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Igreja apoia projeto de lei antidiscriminatória bipartidária do estado do Arizona

Semelhante aos esforços legislativos anteriores a nível estadual e federal, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está apoiando um projeto de lei antidiscriminatória bipartidária apresentada à legislatura do estado do Arizona no dia 7 de fevereiro.

Élder Jonathan S. Schmitt, Setenta de Área, se reuniu com membros do governo local e líderes comunitários no gramado do Senado do Capitólio do Estado do Arizona na manhã de segunda-feira em Phoenix, quando o projeto de lei foi anunciado.

A seguinte declaração foi distribuída à mídia após o evento, expressando a opinião da Igreja a respeito da legislação proposta:

“A Igreja tem o prazer de fazer parte de uma coalizão de religiões, empresas, pessoas LGBTQ e líderes comunitários que trabalharam juntos, em espírito de confiança e respeito mútuo, para abordar questões que são importantes para todos os membros de nossa comunidade. É nossa posição que este projeto de lei bipartidária preserva os direitos religiosos de indivíduos e comunidades e protege os direitos dos membros da comunidade LGBTQ, de acordo com os princípios de igualdade para todos.”

O projeto de lei é semelhante à legislação que a Igreja apoiou anteriormente — em Utah, em 2015, e um projeto de lei federal introduzido no final de 2019 [em inglês]. Em apoio a este último, uma declaração da Igreja disse: “a nação é mais unida quando diversos indivíduos e grupos podem trabalhar de forma cooperativa para promover políticas sólidas.”

Presidente Dallin H. Oaks, da Primeira Presidência, profere a Palestra de Joseph Smith de 2021, na Rotunda da Universidade da Virgínia na sexta-feira, 12 de novembro de 2021. | A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Presidente Dallin H. Oaks, primeiro conselheiro na Primeira Presidência da Igreja, pediu “um novo equilíbrio eficaz entre a liberdade religiosa e a antidiscriminação” durante um discurso na Universidade da Virgínia em novembro de 2021.

“Vamos nos unir àqueles que defendem a antidiscriminação para buscar uma cultura e leis que respeitem os direitos de todos à proteção igual da lei e o direito ao livre exercício da religião”, disse ele, salientando a necessidade de “trabalharmos por uma maneira melhor — uma maneira de resolvermos diferenças sem comprometermos os valores essenciais. Precisamos viver juntos em paz e com respeito mútuo, dentro de nossos direitos constitucionais definidos.”

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