A nadadora Lourdes Alejandra Aybar foi uma das porta-bandeiras de sua terra natal, a República Dominicana, durante as cerimônias de abertura dos Jogos Paralímpicos.
Ela segurou a bandeira que estava presa a um suporte em sua cadeira de rodas, enquanto acenava e sorria quando a seleção da República Dominicana entrou no Estádio Nacional de Tóquio, Japão, na terça-feira, dia 24 de agosto.
Ela compartilhou sua gratidão e emoção no Instagram quando foi anunciada como uma das porta-bandeiras de seu time.
Aybar é uma dos doze atletas ligados a A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que competem nos Jogos Paralímpicos de 2020 em Tóquio.
Engenheira industrial de 32 anos, Abyar, que tem 1,30 m de altura, foi diagnostica com a doença dos ossos de vidro, cientificamente chamada de osteogênese imperfeita. Ela nada nos 100 metros de peito, 50 metros de estilo livre e 100 metros borboleta, nas divisões para pessoas com deficiências físicas.
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Nas redes sociais
O jogador de goalball da equipe dos E.U.A., Daryl Walker, que tem albinismo e é cego, compartilhou uma selfie no Twitter antes de ir à cerimônia de abertura.
O australiano Todd Hodgetts compartilhou no Facebook várias fotos enquanto estava “absorvendo a atmosfera da vila paralímpica em Tóquio.” Hodgetts participa das competições de arremesso de peso na divisão F20, que é para pessoas com deficiência intelectual.
A corredora Margarita Faundez, do Chile, que é legalmente cega, compartilhou uma foto da Vila Olímpica nas redes sociais e também uma foto pré-cerimônia em suas histórias no Instagram.