Depois de fazerem uma viagem visual da história da família desde o Havaí à Irlanda, aqueles que assistiram à palestra do Dia de Descoberta Familiar da RootsTech de Élder Gerrit W. Gong, do Quórum dos Doze Apóstolos, e sua esposa, a irmã Susan Gong, foram brindados com um impressionante videoclipe.
No vídeo [em inglês], a cantora irlandesa Alex Sharpe, do grupo Celtic Woman, canta o hino “Faith of Our Fathers” [Fé de Nossos Pais] em gaélico irlandês e inglês, enquanto caminha pelas ruínas de um antigo castelo, situadas nas verdes paisagem verdes da Irlanda.
O vídeo de quatro minutos mostrou cenas do Havaí, lugares que Élder e irmã Gong visitaram, com o diretor criativo do FamilySearch, Jonathan Wing, tocando piano e Emily Olsen Rust tocando violino na praia.
Sharpe disse que estava animada e feliz por estar envolvida no videoclipe, que foi filmado em um dia com muito vento em outubro passado.
“Senti uma verdadeira gratidão por aqueles que partiram antes, e também por aqueles aqui na Irlanda que podem não ser membros da Igreja, mas que têm uma bela fé em Cristo”, disse ela em entrevista ao Church News.
A letra da canção foi traduzida para o gaélico irlandês por Coleman Curran, um santo dos últimos dias, e sua filha, que frequentam um ramo local e estudam o idioma. Sharpe aprendeu um pouco de gaélico na escola, mas disse que não é fluente. Ela fez o possível para honrar o idioma.
“Foi especial. Gostei particularmente do fato [do gaélico] estar no primeiro verso, porque acho que é realmente baseado nessa história profunda”, disse Sharpe. “Foi uma homenagem ao povo irlandês. ... Pareceu uma homenagem adorável para aqueles que também lutaram pela liberdade do país, por sua fé e para preservarem o idioma.
Sharpe espera que o vídeo inspire as pessoas a quererem saber mais sobre sua herança familiar.
“Espero que desperte nas pessoas o desejo de se conectarem com o presente e o passado da família”, disse ela. “Acredito que todos nós temos um desejo de nos conectarmos com o lugar de onde viemos. Ele preenche as peças que às vezes nos faltam e nos ajuda a entender dizendo ‘Oh, é por isso que eu posso fazer isto, ou é de onde vem isso’. Acho que podemos ganhar força e uma conexão mais forte com toda a nossa história, não apenas aqui e agora, mas com a história anterior.”