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‘Vem, e Segue-Me’ de 19 a 25 de maio: O que líderes da Igreja disseram sobre Doutrina e Convênios 49-50?

O guia de estudo desta semana inclui ensinamentos sobre casamento, batismo e a luz de Deus

O guia de estudo do “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Doutrina e Convênios 49-50, que inclui ensinamentos sobre casamento, batismo e a luz de Deus.

A seguir estão algumas citações de líderes do passado e atuais da Igreja, sobre estas seções de Doutrina e Convênios.

Doutrina e Convênios 49

“O evangelho restaurado de Jesus Cristo nos dá uma perspectiva única sobre assuntos como a castidade, o casamento e a criação dos filhos. Ele ensina que o casamento que é realizado de acordo com o plano de Deus, é necessário para cumprirmos o propósito do plano de Deus, providenciarmos o local divinamente escolhido para o nascimento mortal e prepararmos os membros da família para a vida eterna. ‘O casamento foi instituído por Deus para o homem’ …, disse o Senhor, ‘para que a Terra cumpra o fim de sua criação’ (Doutrina e Convênios 49:15–16). Quanto a isso, é claro que Seu plano contraria algumas potentes forças mundanas no que se refere à lei e aos costumes.”

— Presidente Dallin H. Oaks, primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2020, “O grande plano

“Ouçam esta escritura em Doutrina e Convênios 49:26–28. Pode ter sido escrita em circunstâncias diferentes, mas esta noite, pelo Espírito Santo, espero que vocês a considerem como seu chamado pessoal para esse trabalho sagrado.

“‘Eis que vos digo: Ide, como vos mandei; arrependei-vos de todos os vossos pecados; pedi e recebereis; batei e ser-vos-á aberto.

“‘Eis que eu irei adiante de vós e serei vossa retaguarda; e estarei no meio de vós e não sereis confundidos.

“‘Eis que eu sou Jesus Cristo e depressa venho.’

“Suplico a vocês que estejam em condições de sentir o amor generoso de Deus em sua vida. Vocês não podem estar em uma condição distante desse amor. Quando sentirem Seu amor, quando O amarem, vão buscar se arrepender e guardar Seus mandamentos. Quando guardam Seus mandamentos, Ele pode usá-las em Sua obra. Sua obra e glória é a exaltação e a vida eterna das mulheres e dos homens.”

— Irmã Sharon Eubank, na época primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de outubro de 2017, “Resplandeça a sua luz

“Desejo falar sobre o relacionamento que um portador do sacerdócio deve ter com a esposa e os filhos. Tendo como base o plano de salvação, o portador do sacerdócio considera o casamento um privilégio sagrado e uma obrigação. Não é bom para o homem nem para a mulher ficar só. O homem não é completo sem a mulher nem tampouco pode cumprir a medida de sua criação sem ela. Deus ordenou ao homem e à mulher que se casassem (ver Doutrina e Convênios 49:15–17). Somente por intermédio do novo e eterno convênio do casamento é que eles podem compreender a plenitude das bênçãos eternas. Quanto à responsabilidade do sacerdócio, um homem, sob circunstâncias normais, não deve adiar desnecessariamente o casamento. Irmãos, o Senhor falou claramente acerca desse assunto. É seu solene e sagrado dever seguir Seu conselho e as palavras dos profetas.”

— O falecido Presidente Howard W. Hunter, na época Presidente da Igreja, na conferência geral de outubro de 1994, “Sede pais e maridos justos

Um casal posa do lado de fora do Templo de Salt Lake no dia de seu casamento.
Um casal posa do lado de fora do Templo de Salt Lake, no dia de seu casamento em abril de 2006. | Associated Press

“Como é belo o casamento no plano de nosso Pai Eterno, um plano criado em sua divina sabedoria para a felicidade e a segurança de seus filhos, e para a continuação da raça humana! …

“Em revelação moderna, o Senhor disse: ‘E também, em verdade vos digo que aquele que proíbe o casamento não é aprovado por Deus, porque o casamento foi instituído por Deus para o homem’ (Doutrina e Convênios 49:15). …

“Certamente, os que lêem as escrituras antigas e modernas não podem duvidar da divindade do conceito de casamento. Os sentimentos mais doces da vida, os impulsos mais generosos e gratificantes do coração humano encontram expressão num casamento que permanece puro e sem manchas, acima dos males do mundo.

“Este é o casamento desejado, esperado, almejado — é a resposta às orações de todos os homens e de todas as mulheres em todo lugar.”

— O falecido Presidente Gordon B. Hinckley, na época primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 1991, “O que Deus ajuntou

“Em 1831, alguns conversos quiseram implantar na Igreja algumas de suas antigas crenças. Hoje, nosso problema são os membros aparentemente muito vulneráveis às tendências da sociedade (e seus dedos acusadores) e que querem que a Igreja mude de posição para acomodar-se a elas. A relva doutrinária do outro lado da cerca lhes parece muito viçosa.

“O conselho do Senhor em 1831 é válido hoje: ‘Eis que vos digo que eles desejam conhecer a verdade em parte, mas não toda, pois não são retos diante de mim e precisam arrepender-se’ (Doutrina e Convênios 49:2).”

— O falecido Élder Glenn L. Pace, na época segundo conselheiro no Bispado Presidente, conferência geral de abril de 1989, “Segui o Profeta

“Prodigiosamente, é preciso um homem mais uma mulher para fazer um homem ou uma mulher. Sem a união dos sexos, não podemos existir nem nos tornar perfeitos. Pessoas comuns e imperfeitas conseguem edificar-se mutuamente, se tornando um só. A contribuição total de um cônjuge ao outro é essencial para a exaltação. Isto é assim para que ‘a Terra cumpra o fim de sua criação’ (Doutrina e Convênios 49:16).

“Portanto, trabalhem e amem em parceria. Honrem o seu cônjuge. Todo e qualquer senso de rivalidade quanto a lugar ou posição é impróprio para ambos, particularmente quando iluminados pelo conhecimento das escrituras.”

— Presidente Russell M. Nelson, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 1987, “O que aprendemos de Eva

“Vocês podem, caso se qualifiquem, ir ao templo com seu cônjuge, aquele a quem amam muito, para se casarem da maneira determinada pelo Senhor, para continuarem para sempre como marido e mulher no reino celestial de Deus; e, se viverem dignamente, receberão a vida eterna, a maior de todas as dádivas de Deus ao homem.

“Às vezes me pergunto se vocês compreendem plenamente o significado profundo e eterno do casamento no templo. Se realmente compreenderem, nunca se contentarão com menos. O casamento é uma ordenança divina, não para ser realizada por um juiz de paz, nem para ser tomada levianamente, mas ‘instituído por Deus para o homem’ (Doutrina e Convênios 49:15).”

— O falecido Élder David B. Haight, na época assistente do Conselho dos Doze, conferência geral de outubro de 1973, “Vocês são diferentes” [em inglês]

Doutrina e Convênios 50

Uma mulher estuda as escrituras.
Uma mulher estuda as escrituras. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Depois de nosso batismo, [minha família começou] realmente a ter gradualmente um novo estilo de vida graças ao evangelho restaurado. As palavras de Cristo começaram a acalentar nossa alma. Elas começaram a iluminar nosso entendimento e se tornaram deliciosas para nós, pois as verdades que recebemos eram visíveis e podíamos ver luz nelas, luz essa que se tornava mais brilhante a cada dia.

“A compreensão dos porquês do evangelho estava nos ajudando a nos tornar mais semelhantes ao Salvador. O tamanho de nossa casa não mudou e nossa condição social também não. Testemunhei, no entanto, uma mudança de coração em meus pais ao orarmos diariamente pela manhã e à noite. Passamos a estudar o Livro de Mórmon, a fazer reuniões familiares e, então, nós nos tornamos uma família de verdade. Todos os domingos, acordávamos às 6 horas da manhã para nos preparar para ir à Igreja. Sem reclamar, viajávamos por várias horas para participar das reuniões. Foi uma experiência maravilhosa de se testemunhar. Nós, que antes vivíamos em trevas, afugentamos as trevas de nosso meio (ver Doutrina e Convênios 50:25) e passamos a ver ‘uma grande luz’ (2 Néfi 19:2).”

— Élder Thierry K. Mutombo, Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2021, “Sereis livres

“Temer ao Senhor significa amá-Lo e confiar Nele. Quando tememos a Deus mais completamente, nós O amamos mais perfeitamente. E ‘o perfeito amor lança fora todo o medo’ (Morôni 8:16). Prometo que a luz resplandecente do temor do Senhor dissipará as trevas dos temores mortais (ver Doutrina e Convênios 50:25) ao confiarmos no Salvador, edificarmos Nele como nosso alicerce e prosseguirmos em Seu caminho de convênios com um compromisso consagrado.”

— Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2015, “Portanto reprimiram os seus temores

“Não se pode capitular seletivamente o sagrado. Aqueles que decidem abandonar as coisas sagradas ficarão com a mente obscurecida e, a menos que se arrependam, a luz que possuíam lhes será tirada. Sem o alicerce do sagrado, eles ficarão moralmente à deriva no mar do secular. Por outro lado, aqueles que consideram santas as coisas sagradas recebem promessas: ‘Aquilo que é de Deus é luz; e aquele que recebe luz e persevera em Deus recebe mais luz; e essa luz se torna mais e mais brilhante, até o dia perfeito’ (Doutrina e Convênios 50:24).”

— Élder Paul B. Pieper, Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2012, “Considerar sagrado

“A solução dos problemas que os santos enfrentavam em 1831 é a mesma para os desafios que enfrentamos hoje: temos de ensinar o evangelho de Jesus Cristo pelo poder do Espírito Santo.

“A seção 50 [de Doutrina e Convênios] inclui vários pontos-chave vitais para nutrirmos aqueles que ensinamos e aqueles a quem lideramos. O primeiro ponto-chave encontra-se na admoestação do Salvador de ‘pregar meu evangelho’ (Doutrina e Convênios 50:14). As escrituras ensinam claramente que o evangelho que devemos pregar não é a ‘sabedoria do mundo’ (Mosias 24:7), mas, sim, a ‘doutrina de Cristo’ (2 Néfi 31:21). Embora o evangelho de Jesus Cristo englobe toda a verdade, nem todas as verdades têm o mesmo valor. O Salvador ensinou claramente que Seu evangelho é, antes e acima de tudo, o Seu sacrifício expiatório. Ele é também, um convite para que recebamos as bênçãos da Expiação por meio da fé em Cristo, do arrependimento, do batismo, do recebimento do Espírito Santo e da perseverança fiel até o fim.”

— Irmão Daniel K. Judd, na época primeiro conselheiro na presidência geral da Escola Dominical, conferência geral de outubro de 2007, “Nutridos pela boa palavra de Deus

O Cristo ressuscitado aparece aos nefitas nesta imagem dos Vídeos do Livro de Mórmon.
O Cristo ressuscitado aparece aos nefitas nesta imagem dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Há muito tempo, trabalhei para uma de nossas ferrovias cujos trilhos atravessavam as montanhas do oeste. Viajava de trem com freqüência. Era nos tempos das locomotivas a vapor. Aqueles grandes monstros dos trilhos eram gigantes, rápidos e perigosos. Com frequência eu imaginava como é que o maquinista se arriscava ao fazer a longa viagem noturna; Então cheguei à conclusão de que não era uma única longa jornada, mas sim uma seqüência de pequenas jornadas. A locomotiva tinha um farol que iluminava uma distância de cerca de 350 a 450 metros. O maquinista apenas enxergava essa distância e isso era o bastante, porque era algo constante diante dele, atravessando toda a noite até o amanhecer de um novo dia.

“O Senhor falou a respeito desse processo. Ele disse: ‘E aquilo que não edifica não é de Deus e é trevas.

“‘Aquilo que é de Deus é luz; e aquele que recebe luz e persevera em Deus recebe mais luz; e essa luz se torna mais e mais brilhante, até o dia perfeito’ (Doutrina e Convênios 50:23–24).

“E isso ocorre com nossa jornada eterna. Damos um passo de cada vez. Ao fazê-lo partimos rumo ao desconhecido, mas a fé ilumina o caminho. Se cultivarmos essa fé, jamais andaremos na escuridão.”

— O falecido Presidente Gordon B. Hinckley, na época Presidente da Igreja, conferência geral de abril de 2002, “Andamos pela fé

“A luz de Cristo e a mensagem do evangelho de luz e salvação podem apagar-se em nossa vida somente por meio de nossa desobediência e falta de fé. Por outro lado, a luz do Salvador aumenta em nossa vida à medida que guardamos os mandamentos e nos esforçamos continuamente para sermos como Ele. Pois, ‘Aquilo que é de Deus é luz; e aquele que recebe luz e persevera em Deus recebe mais luz; e essa luz se torna mais e mais brilhante’ (Doutrina e Convênios 50:24).”

— A falecida irmã Virginia U. Jensen, na época primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de outubro de 2000, “‘Brilha, meiga luz’

“Uma de nossas filhas e sua família sofreram uma tragédia, recentemente. A casa deles se incendiou, lhes restando muito pouco de seus bens terrenos. A bênção foi que, apesar de estarem em casa cinco dos seus seis filhos, os dois adolescentes se lembraram de instruções que já haviam recebido, pegaram os pequenos e saíram correndo. Ninguém se feriu. E receberam muito conforto de sua ala e vizinhos que acorreram com mantimentos, roupas e ofertas de auxílio. …

“A essa família, assim como a outros que sofrem provações e dor, foram oferecidos amor e auxílio, bênçãos do sacerdócio e a certeza do Pai de todas nós de que ‘bem-aventurados os que são fiéis e perseveram, seja na vida ou na morte, porque herdarão a vida eterna’ (Doutrina e Convênios 50:5). …

“Jamais sejamos indiferentes, irmãs, às provações alheias. Sejamos sensíveis para com nosso próximo que sofre, não importa a razão.”

— A falecida irmã Joy F. Evans, na época primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de outubro de 1987, “Como vencer os desafios da vida

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