Menu

‘Vem, e Segue-Me’ de 23 a 29 de junho: O que líderes da Igreja disseram sobre Doutrina e Convênios 67-70?

O guia de estudo desta semana inclui a ordem do Senhor para que os pais ensinem o evangelho a seus filhos

O guia de estudo do “Vem, e Segue-Me” desta semana, abrange Doutrina e Convênios 67 a 70, que inclui o mandamento do Senhor de que os pais ensinem o evangelho aos filhost

A seguir estão algumas citações de líderes do passado e atuais da Igreja, sobre essas seções de Doutrina e Convênios.

Doutrina e Convênios 67

“Oro para que coloquemos de lado quaisquer ‘armas de guerra’ (Alma 24:17-19) que conscientemente ou até mesmo inconscientemente tenhamos tomado para nos defender das bênçãos do amor de Deus. Armas do orgulho, egoísmo, medo, ódio, ofensas, complacência, juízo injusto, ciúmes (ver Doutrina e Convênios 67:10) — qualquer coisa que nos impeça de amar a Deus de todo o nosso coração e de guardar todos os convênios que fizemos com Ele.”

— Irmã Kristin M. Yee, segunda conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de outubro de 2024, “A alegria de nossa redenção

“Quando o Senhor nos aconselha, dizendo ‘continuai pacientemente até que sejais aperfeiçoados’ (Doutrina e Convênios 67:13), Ele reconhece que isso exige tempo e perseverança. A compreensão do porquê do evangelho e do porquê do sacerdócio nos ajudará a ver o propósito divino de tudo. Isso nos dará motivação e forças para fazer o que é certo, mesmo quando for difícil. Seremos abençoados com clareza, sabedoria e orientação se permanecermos concentrados em viver os princípios fundamentais do evangelho.”

— Élder Dieter F. Uchtdorf, então segundo conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2012, “O porquê do serviço no sacerdócio

“O que, então, significa esperar no Senhor? Nas escrituras, a palavra esperar significa ter esperança, aguardar e confiar. A esperança e a confiança no Senhor exigem fé, paciência, humildade, mansidão, longanimidade, obediência aos mandamentos e perseverança até o fim. …

“À medida que seguimos os sussurros do Espírito, descobrimos que ‘a tribulação produz a paciência’ (Romanos 5:3) e aprendemos a ‘[continuar] pacientemente até que [sejamos] aperfeiçoados’ (Doutrina e Convênios 67:13).”

— O falecido Élder Robert D. Hales, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2011, “Esperar no Senhor: Seja feita a Tua vontade

“A paciência é um processo de perfeição. … Paciência significa perseverar com fé, sabendo que às vezes é na espera e não no recebimento que crescemos mais. Isso era verdade na época do Salvador. Também é verdade em nossa época, porque somos ordenados nestes últimos dias a ‘[continuar] pacientemente até que [sejamos] aperfeiçoados’ (Doutrina e Convênios 67:13).”

— Élder Dieter F. Uchtdorf, na época segundo conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2010, “Prosseguir com paciência

““Nossa decisão primordial deve ser a busca de um testemunho do evangelho e a edificação da fé no Senhor Jesus Cristo. Ele é um Pai amoroso e interessado, como vemos nas palavras de Doutrina e Convênios 67:1: ‘Ó élderes da minha igreja que vos reunistes, cujas orações ouvi e cujo coração conheço e cujos desejos subiram a mim.’ Ele não nos deixará sozinhos para tomarmos decisões, pois prometeu: ‘Não vos deixarei órfãos’ (João 14:18). É este Consolador, que é o espírito de revelação, que nos confirma todas as verdades.”

— O falecido Élder Gerald E. Melchin, então Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 1994, “Decisões

Doutrina e Convênios 68

Jesus Cristo fala com Seus discípulos nesta imagem dos Vídeos do Livro de Mórmon.
Atores retratam Jesus Cristo falando com Seus discípulos nesta imagem dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Nosso Salvador Jesus Cristo é nosso maior exemplo em relação a fazer e cumprir promessas e convênios. Ele veio à Terra com a promessa de que faria a vontade do Pai. Ensinou os princípios do evangelho em palavras e ações. Expiou por nossos pecados para que possamos viver novamente. Honrou cada uma de Suas promessas.

“O mesmo pode ser dito sobre cada um de nós? Qual é o perigo de trapacearmos um pouco, tropeçarmos um pouco ou não cumprirmos completamente nossos compromissos? E se nos distanciarmos de nossos convênios? Outras pessoas vão se achegar a Cristo por causa da luz de nosso exemplo? Você cumpre sua palavra? Cumprir promessas não é um hábito, é uma característica dos discípulos de Jesus Cristo.

“Ciente das fragilidades da vida mortal, o Senhor prometeu: ‘Portanto tende bom ânimo e não temais, porque eu, o Senhor, estou convosco e ficarei ao vosso lado’ (Doutrina e Convênios 68:6). Sinto a presença Dele quando preciso de reafirmação, conforto, ou de maior inspiração espiritual ou força, e sou profundamente grato e humilde pela companhia divina Dele.”

— Élder Ronald A. Rasband, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2019, “Cumprir nossas promessas e nossos convênios

“Em uma revelação moderna dada por intermédio do Profeta Joseph Smith, o Senhor instruiu os pais a ensinar os filhos a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, do batismo e do dom do Espírito Santo. Observem que o Senhor não disse apenas que devemos ‘ensinar a doutrina’. Suas instruções são para que ensinemos nossos filhos a ‘compreender a doutrina’ (Doutrina e Convênios 68:25, 28). …

“Para ensinar nossos filhos a compreender é preciso mais do que apenas transmitir informações. Trata-se de ajudar nossos filhos a gravar a doutrina no coração, de modo que se torne parte de seu próprio ser e se reflita em suas atitudes e em seu comportamento, por toda a vida.”

— Irmã Cheryl A. Esplin, na época segunda conselheira na presidência geral da Primária, conferência geral de abril de 2012, “Ensinar nossos filhos a compreender

“Embora o Senhor insista em nosso arrependimento, a maioria das pessoas não sente forte necessidade disso. Acham que podem ser contadas entre as que tentam ser boas. Consideram-se bem-intencionadas. Contudo, o Senhor foi claro ao proclamar que todos precisam se arrepender — não só dos pecados cometidos, mas também dos pecados de omissão. É o caso de Sua advertência aos pais: ‘E também, se em Sião … houver pais que, tendo filhos, não os ensinarem a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, o Filho do Deus vivo, e do batismo e do dom do Espírito Santo …, sobre a cabeça dos pais seja o pecado’ (Doutrina e Convênios 68:25).”

— Presidente Russell M. Nelson, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2007, “Arrependimento e conversão

Crianças leem as escrituras juntas.
Crianças leem as escrituras juntas. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“O Senhor... nos instruiu também a ensinar nossos filhos ‘a orar e a andar em retidão perante o Senhor’ (Doutrina e Convênios 68:28) e ‘a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Jesus Cristo … e do batismo e do dom do Espírito Santo’ (Doutrina e Convênios 68:25). Ajudamos a sintonizar seus ouvidos, mente e coração, a fim de reconhecerem ‘uma voz de alegria’ (Doutrina e Convênios 128:19) e desejarem ser dignos de obter alegria eterna quando ensinamos as verdades do evangelho.”

— Irmã Coleen K. Menlove, na época presidente geral da Primária, conferência geral de outubro de 2002, “Uma voz de alegria para nossos filhos

“Uma das maneiras mais certas de não incorrermos em doutrina falsa é ensinarmos com simplicidade. A segurança está na simplicidade, e não se perde nada com isso. Sabemos disso porque o Salvador nos disse que ensinássemos a doutrina mais importante às criancinhas. Ouçam esta ordem:

“‘E também, se em Sião ou em qualquer de suas estacas organizadas houver pais que, tendo filhos, não os ensinarem a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, o Filho do Deus vivo, e do batismo e do dom do Espírito Santo pela imposição das mãos, quando tiverem oito anos, sobre a cabeça dos pais seja o pecado’ (Doutrina e Convênios 68:25)”

“Podemos ensinar até mesmo uma criança a entender a doutrina de Jesus Cristo. Portanto, com a ajuda de Deus é possível ensinar a doutrina de salvação com simplicidade.”

— Presidente Henry B. Eyring, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 1999, “A força da doutrina

“Por revelação, o Senhor disse na seção 68 de Doutrina e Convênios que os pais têm a responsabilidade de ensinar e criar os filhos em retidão. Os pais foram instruídos a ‘[ensinar] as suas crianças a orar e a andar em retidão perante o Senhor’ (Doutrina e Convênios 68:28).

“O que significa andar em retidão perante o Senhor? A palavra retidão é definida como decência, dignidade, honestidade. Para andar em retidão, portanto, nossas crianças precisam decidir viver decente, digna e honestamente. Aquelas que aprendem e vivem o evangelho hoje, podem sentir a alegria e a certeza de que voltarão à presença do Senhor um dia, se continuarem a andar em retidão.

“Nem sempre é fácil para nós, pais, ensinar os filhos. Às vezes, cometemos erros. Eles podem não dar ouvidos ao que estamos ensinando. Nós, pais, devemos continuar esforçando-nos ao máximo, sempre demonstrando amor e nunca nos sentindo culpados caso decidam seguir outro caminho.”

— Irmã Ruth B. Wright, na época segunda conselheira na presidência geral da Primária, conferência geral de abril de 1994, “Ensinar as crianças a andarem em retidão perante o Senhor

“Os pais são aconselhados a ensinar os filhos por preceito e exemplo. O Senhor disse:

“‘Se em Sião ou em qualquer de suas estacas organizadas houver pais que, tendo filhos, não os ensinarem a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, o Filho do Deus vivo, e do batismo, e do dom do Espírito Santo pela imposição das mãos, ao alcançarem oito anos de idade, sobre a cabeça dos pais seja o pecado. …

“‘E eles também ensinarão as suas crianças a orar e a andar em retidão perante o Senhor’ (Doutrina e Convênios 68:25, 28).

“Filhos que são ensinados a orar e que oram com seus pais quando pequenos, tornam-se mais inclinados a orar quando mais velhos. Aqueles que são ensinados, quando jovens, a amar a Deus e a crer que Ele vive, têm mais chances de continuar seu desenvolvimento espiritual, fazendo crescer seu amor à medida que se tomam mais maduros.

“Entretanto, certos filhos, mesmo tendo sido criados com grande amor e carinho e cuidadosamente instruídos podem, quando adultos, por uma série de razões, resolver não seguir esses ensinamentos. Como devemos reagir nesse caso? Nós entendemos e respeitamos o princípio do livre-arbítrio. Oramos para que as experiências da vida os ajudem a readquirir o desejo e a capacidade de viver o evangelho. Eles ainda são nossos filhos e nós os amaremos e nos importaremos com eles sempre. Não trancamos a porta de nossa casa nem a de nosso coração.”

— O falecido Élder Robert D. Hales, na época Bispo Presidente, conferência geral de outubro de 1993, “Como seremos lembrados por nossos filhos?

“A revelação moderna ordena aos pais que ‘[ensinem] seus filhos a orar’ (Doutrina e Convênio 68:28) Isto exige que os pais aprendam e orem com a linguagem especial da oração. Aprendemos nossa língua nativa simplesmente ouvindo aqueles que a falam. Isso também acontece com a linguagem que usamos para nos dirigir ao Pai Celestial. O processo para se aprender a linguagem da oração é mais fácil e doce do que o de qualquer outra língua. Devemos dar aos filhos o privilégio de aprendê-la, nos ouvindo usá-la nas várias orações proferidas diariamente no lar.”

— Presidente Dallin H. Oaks, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 1993, “A linguagem da oração

Uma garotinha faz uma oração com sua família.
Uma família ajoelhada orando em conjunto. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Doutrina e Convênios 70

“Outros registros e revelações mostram a significativa participação de Marin Harris nas atividades da Igreja restaurada e sua posição perante Deus. Ele estava presente na organização da Igreja em 6 de abril de 1830 e foi batizado no mesmo dia. Um ano depois, foi chamado para viajar para o Missouri com Joseph Smith, Sidney Rigdon e Edward Partridge (ver Doutrina e Convênios 52:24). No Missouri, naquele ano (1831), foi-lhe ordenado que ‘[fosse] um exemplo à igreja, entregando seu dinheiro ao bispo da igreja’ (Doutrina e Convênios 58:35), se tornando assim o primeiro homem que o Senhor chamou especificamente para consagrar sua propriedade em Sião. Dois meses depois, foi chamado juntamente com Joseph Smith, Oliver Cowdery, Sidney Rigdon e outros a serem ‘mordomos responsáveis pelas revelações e mandamentos’ (Doutrina e Convênios 70:3; ver também Doutrina e Convênios 70:1), o que foi uma ordem de publicar e difundir o que mais tarde veio a ser o livro de Doutrina e Convênios.”

— Presidente Dallin H. Oaks, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 1999, “A testemunha: Martin Harris

“Na seção 70 de Doutrina e Convênios, o Senhor nos explica que a abundância de manifestação do Espírito entre nós depende da nossa disposição de repartirmos as bênçãos temporais (ver Doutrina e Convênios 70:12–14).

“Por isso, devemos sacrificar nossas tradições mesquinhas, interesses locais e orgulho egoísta para alcançarmos o amor e união indispensáveis em uma sociedade de Sião. Os princípios do amor, serviço, trabalho, autossuficiência, consagração e mordomia precisam prender-se a um plano específico, em determinada área, para suprir as necessidades individuais com recursos bem geridos. A preparação familiar e pessoal, e a autossuficiência local precisam estar relacionadas a comunidades, famílias, projetos de produção e armazéns.”

— O falecido Élder Ronald E. Poelman, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 1980, “Conselhos do sacerdócio: Chave para preencher necessidades temporais e espirituais

HISTÓRIAS RELACIONADAS
‘Vem, e Segue-Me’ de 16 a 22 de junho: O que líderes e publicações da Igreja disseram sobre Doutrina e Convênios 64-66?
‘Vem, e Segue-Me’ de 9 a 15 de junho: O que líderes da Igreja disseram sobre Doutrina e Convênios 60-63?
‘Vem, e Segue-Me’ de 2 a 8 de junho: O que líderes da Igreja disseram sobre Doutrina e Convênios 58-59?
NEWSLETTER
Receba destaques do Church News entregues semanalmente na sua caixa de entrada grátis. Digite seu endereço de e-mail abaixo.