O guia de estudo do “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Doutrina e Convênios 115-120, que inclui esclarecimentos sobre o nome completo da Igreja.
A seguir estão algumas citações de líderes do passado e atuais de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre essas seções de Doutrina e Convênios.
Doutrina e Convênios 115
“Hoje me sinto compelido a falar a vocês sobre um assunto de grande importância. Há algumas semanas, publiquei uma declaração referente a uma correção quanto ao nome da Igreja. Fiz isso porque o Senhor revelou em minha mente a importância do nome que Ele decretou para Sua Igreja, sim, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
“Como era de se esperar, as reações a essa declaração e ao guia de estilo revisado têm sido variadas. Muitos membros imediatamente corrigiram o nome da Igreja em seus blogs e suas mídias sociais. Outros se perguntaram por que, com tudo o que está ocorrendo no mundo, seria necessário enfatizar algo tão ‘insignificante’; e alguns disseram que isso não seria possível, então melhor nem tentar. Deixem-me explicar por que nos importamos tanto com essa questão. Mas primeiro vou dizer o que não é o propósito desse empenho:
- Não é uma mudança de nome.
- Não é a reformulação de uma marca.
- Não é algo superficial.
- Não é um capricho.
- E não é algo insignificante.
“Na verdade, é uma correção. É mandamento do Senhor. Não foi Joseph Smith quem determinou o nome da Igreja restaurada por seu intermédio nem Mórmon. Foi o próprio Salvador que disse: ‘Pois assim será a minha igreja chamada nos últimos dias, sim, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias’ (Doutrina e Convênios 115:4).”
— O falecido Presidente Russell M. Nelson, então Presidente da Igreja, conferência geral de outubro de 2018, “O nome correto da Igreja”
“Quando o Senhor ordenou aos primeiros santos nesta dispensação que construíssem um templo, Ele declarou:
“‘Mas que se construa uma casa a meu nome, conforme o modelo que lhes mostrarei.
“‘E se meu povo não a construir de acordo com o modelo que eu mostrar a sua presidência, não a aceitarei de suas mãos’ (Doutrina e Convênios 115:14–15).
“Da mesma maneira que acontecia com os primeiros santos, acontece conosco hoje em dia: o Senhor revelou e continua a revelar ao presidente da Igreja os padrões pelos quais o reino de Deus deve ser dirigido em nossos dias. E, de forma pessoal, Ele dá orientação sobre como cada um de nós deve dirigir nossa vida, de modo que nossa conduta possa ser igualmente aceitável para o Senhor.”
— O falecido Élder Dean M. Davies, na época primeiro conselheiro no Bispado Presidente, conferência geral de outubro de 2018, “Vinde ao profeta escutar”
“O Senhor instruiu-nos que as estacas de Sião devem ser ‘uma defesa’ e ‘um refúgio contra a tempestade’ (Doutrina e Convênios 115:6). Encontramos refúgio. Saiamos de nossa zona de conforto e compartilhemos com eles, por termos em abundância, esperança por um futuro mais brilhante, fé em Deus e em nosso próximo, e amor que enxerga além das diferenças ideológicas e culturais para a gloriosa verdade de que somos todos filhos de nosso Pai Celestial.”
— Élder Patrick Kearon, do Quórum dos Doze Apóstolos, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2016, “Abrigar-se da tempestade”

“Graças à eterna e incomensurável Expiação de nosso Salvador, Jesus Cristo, o sacerdócio de Deus pode estar a seu alcance mesmo que vocês tenham tropeçado ou sido indignos no passado. Por meio do processo de refinamento e purificação espiritual do arrependimento, vocês podem ‘erguer-se e brilhar’ (Doutrina e Convênios 115:5). Graças ao ilimitado e misericordioso amor de nosso Salvador e Redentor, podem erguer os olhos, tornar-se limpos e dignos, e desenvolver-se até se tornarem nobres e justos filhos de Deus — portadores dignos do santíssimo sacerdócio do Deus Todo-Poderoso.”
— Élder Dieter F. Uchtdorf, do Quórum dos Doze Apóstolos, na época segundo conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de outubro de 2012, “A alegria do sacerdócio”
“Da minha janela do escritório das Moças, tenho uma vista espetacular do Templo de Salt Lake. Todos os dias, vejo o anjo Morôni no alto do templo, como um símbolo reluzente não apenas de sua fé, mas da nossa. Amo Morôni, porque numa sociedade extremamente degenerada, ele se manteve puro e fiel. Ele é o meu herói. Resistiu sozinho. Sinto que, elevando-se acima do topo do templo, ele nos conclama hoje a ter coragem, a lembrar quem somos e a ser dignas de entrar no templo sagrado — a ‘erguer-nos e elevar-nos’ (Doutrina e Convênios 115:5), acima do clamor do mundo e, como Isaías profetizou, ‘[ir] … ao monte do Senhor’ (Isaías 2:3) — o templo sagrado.”
— Irmã Elaine S. Dalton, então presidente geral das Moças, conferência geral de abril de 2012, “Este é o momento de erguer-se e brilhar!”
“Irmãos e irmãs, nestes últimos dias, o adversário tem sucesso quando relaxamos nosso compromisso com o Salvador, ignoramos Seus ensinamentos contidos no Novo Testamento e em outras escrituras, e deixamos de segui-Lo. Pais, agora é o momento de ensinar a nossos filhos a ser o exemplo dos fiéis frequentando a reunião sacramental. Quando chegar a manhã de domingo, ajudem-nos a estar bem descansados, devidamente vestidos e espiritualmente preparados para partilhar dos emblemas do sacramento e receber a instrução, a edificação e o poder enobrecedor do Espírito Santo. Que sua família esteja cheia de amor ao honrarem todo o Dia do Senhor e vivenciarem suas bênçãos espirituais durante a semana. Convidem seus filhos e suas filhas a ‘[erguer-se] e [brilhar]’, por meio da santificação do Dia do Senhor, para que ‘[sua] luz seja um estandarte para as nações’ (Doutrina e Convênios 115:5).”
— O falecido Élder L. Tom Perry, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2011, “O Dia do Senhor e o sacramento”
Doutrina e Convênios 116
“Então quem é Adão? É Miguel, o arcanjo, escolhido por Deus e Cristo para ser o progênito mortal da raça humana. Hoje... ele continua sendo arcanjo, cuja trombeta anunciará nos últimos dias a ressurreição e que comandará as hostes do Senhor na derrota final de Lúcifer.
“Ele é o ‘Ancião de Dias’ mencionado pelo profeta Daniel e, como tal, se reunirá com os fiéis no mesmo vale que leva o seu nome (ver Daniel 7:9–22; Doutrina e Convênios 116).”
— O falecido Élder Mark B. Petersen, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 1980, “Adão, o arcanjo”
Doutrina e Convênios 117

“O Senhor está sempre interessado em nosso coração, e a falsa fé racionalizada não justifica o pecado. Nesta geração, o Senhor advertiu um de Seus servos contra essa racionalização, declarando: ‘Que [ele] se envergonhe do bando dos nicolaítas e de todas as suas abominações secretas’ (Doutrina e Convênios 117:11). Os nicolaítas eram uma antiga seita religiosa que alegava ter a permissão de cometer pecados sexuais em virtude da graça do Senhor. Isso não agrada ao Senhor.”
— Élder Craig A. Cardon, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2013, “O Salvador quer perdoar”
“Quando os santos foram expulsos de Kirtland, Ohio, numa cena que se repetiria em Independence, Far West e em Nauvoo, Oliver foi deixado para trás para vender suas propriedades pelo pouco que conseguisse receber por elas. Não havia muita chance de ele ter sucesso. E, de fato, ele não teve!
“Mas o Senhor disse: ‘Portanto, que pleiteie sinceramente a redenção da Primeira Presidência da minha igreja, diz o Senhor; e, quando ele cair, tornará a erguer-se, pois seu sacrifício ser-me-á mais sagrado que seu crescimento, diz o Senhor’ (Doutrina e Convênios 117:13). ...
“Alguns se preocupam continuamente com a missão que não serviram, ou o casamento que não aconteceu, ou os bebês que não nasceram, ou os filhos que aparentemente se perderam, ou com sonhos não realizados, ou porque a idade limita o que eles podem fazer. Não creio que o Senhor fique satisfeito quando nos preocupamos por acharmos que nunca faremos o suficiente ou que tudo o que fizermos nunca será bom o suficiente.
“Alguns carregam desnecessariamente um pesado fardo de culpa que poderia ser removido pela confissão e pelo arrependimento.
“O Senhor não disse a respeito de Oliver, ‘[se] ele cair’, mas, sim, ‘quando ele cair, tornará a erguer-se’ (Doutrina e Convênios 117:13).”
— O falecido Presidente Boyd K. Packer, na época Presidente em Exercício do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2004, “Um destes meus pequeninos irmãos”
“O egoísmo obstinado leva pessoas que, sob outros aspectos, eram boas, a lutarem por rebanhos, pedaços de areia e galões de leite. Tudo isso resulta daquilo que o Senhor chama de cobiçar ‘a gota’, ‘(negligenciando) assuntos de maior importância’ (Doutrina e Convênios 117:8). O egoísmo míope amplia um prato de sopa e faz trinta moedas de prata parecerem um tesouro oculto. Em nossa avidez intensa, esquecemo-nos daquele que certa vez disse: ‘O que é propriedade para mim?’ (Doutrina e Convênios 117:4).”
— O falecido Élder Neal A. Maxwell, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 1990, “Despi-vos do homem natural”
Doutrina e Convênios 118
“Sim, irmãos, temos trabalho a fazer. Obrigado pelos sacrifícios e pelo bem que fazem. Continuem assim e o Senhor vai ajudá-los. Por vezes, talvez não saibam muito bem o que fazer ou o que dizer — simplesmente vão em frente. Comecem a agir, e o Senhor garante que ‘uma porta eficaz ser-lhes-á aberta’ (Doutrina e Convênios 118:3).”
— Élder D. Todd Christofferson, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2012, “Irmãos, temos trabalho a fazer”
“Existe um espírito em nosso povo que os motiva a viver em harmonia com a verdade, de modo que possam, algum dia, ter a oportunidade de servir. Esse é o mesmo espírito e influência celestial que levou John Taylor, Wilford Woodruff e Willard Richards a se despedirem dos santos da cidade de Far West, na manhã de 26 de abril de 1839, e partirem para a missão na Grã-Bretanha (ver Doutrina e Convênios 118:4–5). Naquela ocasião, cada um deles, orou no terreno do templo e prestou testemunho. Então, depois de um hino, se despediram, guiados por revelação, cheios das bênçãos do céu e da influência aprovadora do Espírito Santo. Esses primeiros apóstolos partiram para a missão, tendo sido espiritualmente alimentados e abençoados, de forma que eles próprios e suas famílias foram sustentados durante suas muitas dificuldades; e foram inspirados a testemunhar com poder da veracidade da mensagem da igreja restaurada na terra.”
— O falecido Élder David B. Haight, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 1993, “A obra missionária — Nossa responsabilidade”
Doutrina e Convênios 119

“O mundo fala a respeito do dízimo em termos de dinheiro, mas a sagrada lei do dízimo é principalmente uma questão de nossa fé. Ser honestos ao pagar o dízimo é uma maneira de demonstrar nossa disposição de colocar o Senhor em primeiro lugar em nossa vida, acima de nossas próprias preocupações e interesses. Prometo-lhes que, ao confiarem no Senhor, as bênçãos do céu vêm. ...
“Em nossos dias, o Senhor reafirmou a divina lei do dízimo, declarando: ‘E esse será o início do dízimo de meu povo. E … [eles] pagarão a décima parte de toda a sua renda anual; e isto será uma lei permanente para eles’ (Doutrina e Convênios 119:3-4).”
— Élder Neil L. Andersen, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2023, “Dízimo: Abrir as janelas do céu”
“O dízimo tem um propósito especial como lei preparatória. No início desta dispensação, o Senhor mandou determinados membros da Igreja viverem a lei da consagração, uma lei recebida por convênio. Quando esse convênio deixou de ser cumprido, vieram grandes tribulações sobre os Santos. A lei da consagração foi então revogada. Em seu lugar, o Senhor revelou a lei do dízimo para toda a Igreja. Em 8 de julho de 1838, Ele declarou:
“‘E esse será o início do dízimo de meu povo. ...
“‘E depois disso, os que assim tiverem pagado o dízimo pagarão a décima parte de toda a sua renda anual; e isto será uma lei permanente para eles’ (Doutrina e Convênios 119:3-4).
“A lei do dízimo nos prepara para viver a lei da consagração, que é mais elevada e consiste em dedicar e doar todo o nosso tempo, talentos e recursos em prol da obra do Senhor. Até o dia em que nos for exigido viver essa lei maior, precisamos cumprir o mandamento de viver a lei do dízimo, que é doar liberalmente dez por cento de nossa renda anual.”
— O falecido Élder Robert D. Hales, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2002, “Dízimo: Uma prova de fé com bênçãos eternas”
Doutrina e Convênios 120
“O Conselho de Disposição dos Dízimos foi estabelecido por revelação e é constituído pela Primeira Presidência, pelo Quórum dos Doze Apóstolos e pelo Bispado Presidente (ver Doutrina e Convênios 120). ...
“Então, no tocante à distribuição autorizada dos dízimos, o Senhor disse: ‘Sua distribuição será feita por um conselho composto da Primeira Presidência de minha Igreja e do bispo e seu conselho e de meu sumo conselho; e por minha própria voz a eles, diz o Senhor’ (Doutrina e Convênios 120:1). O ‘bispo e seu conselho’ e o ‘meu sumo conselho’ mencionados nessa revelação são hoje conhecidos como o Bispado Presidente e o Quórum dos Doze Apóstolos, respectivamente. Esses fundos sagrados são usados nesta Igreja que cresce rapidamente para abençoar as pessoas e as famílias por meio da construção e manutenção de templos e casas de adoração, do financiamento do trabalho missionário, da publicação de escrituras, do patrocínio da pesquisa de história da família, do financiamento de escolas e da educação religiosa, e do cumprimento de outros muitos propósitos da Igreja, conforme a direção dos servos ordenados pelo Senhor.”
— Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2013, “As janelas do céu”

