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‘Vem, e segue-me’ de 25 de setembro a 1° de outubro: O que líderes e estudiosos da Igreja disseram sobre Gálatas?

O guia de estudo desta semana inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito

O guia “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Gálatas, que inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e os frutos do Espírito.

O Church News recentemente pesquisou os arquivos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para saber o que líderes e estudiosos disseram sobre estes capítulos.

Gálatas 1

“Paulo repreendeu, não apenas os coríntios por sua dissensão, mas também os gálatas, lhes dizendo: ‘Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, que não é outro’ (Gálatas 1:6-7). …

“Esta divisão continuou mesmo depois do tempo dos apóstolos. Os historiadores relatam que, durante o primeiro século do Cristianismo, surgiram pelo menos trinta facções rivais diferentes, dividindo a Igreja original em uma confusão de grupos sectários discordantes. Não havia mais união no Cristianismo. …

“Nós, santos dos últimos dias, testificamos que a igreja divina do Senhor foi restaurada na Terra, como dizem as escrituras, que é de origem moderna, que fornece novas revelações e escrituras adicionais, e que permanece hoje, como antigamente, sobre o fundamento de apóstolos e profetas vivos, tendo o próprio Jesus Cristo como principal pedra de esquina.

“Todos os sinais da igreja divina estão aqui, não apenas alguns. Eles estão disponíveis a todos para um exame cuidadoso.”

— Élder Mark E. Petersen, conferência geral de abril de 1979, “Sinais da Igreja Verdadeira” [em inglês]

“Muitas vezes conseguimos encontrar definições nas escrituras sobre muitos assuntos, mas é interessante notar que, embora pensemos na Bíblia como um tratado religioso, a palavra ‘religião’ não aparece no Velho Testamento, e nos escritos do Novo Testamento é usado apenas em três ocasiões. …

“O segundo uso da palavra ‘religião’ [na Bíblia em inglês] também foi feito por Paulo, ao escrever aos Gálatas. Ele fez esta declaração: ‘Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo, como eu sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava’ (Gálatas 1:13). Sabemos bem das perseguições infligidas por Paulo àqueles que seguiam a Cristo e professavam serem cristãos, e nos perguntamos por que ele fez essas coisas. O que o levou a adotar um proceder tão cruel? Paulo responde a essas perguntas afirmando que ele praticava a religião de seus pais: uma religião de regras, leis e tradições férreas, herdada de sua linhagem hebraica. Estas práticas com regras de ferro foram o que o levou a perseguir implacavelmente os seguidores de Cristo. Assim, ao escrever aos gálatas, ele se referiu à religião da mesma maneira que fez antes do rei Agripa, como regras de prática, em vez de doutrina ou credo.”

— O então Élder Howard W. Hunter, conferência geral de outubro de 1978, “A Verdadeira Religião” [em inglês]

“E então o Apóstolo Paulo escreveu aos gálatas:

“‘Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho:

“‘Que não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem distorcer o evangelho de Cristo.

“‘Mas, ainda que nós mesmos, ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho, além do que já vos anunciamos, seja anátema.

“‘Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo: Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.

“‘Porque... faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens.

“Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas apela revelação de Jesus Cristo’ (Gálatas 1:6-12).

“Hoje, essas admoestações são tão aplicáveis como eram naqueles dias em que foram dadas.

“Há alguns entre nós como lobos. Com isso quero dizer que alguns professam serem membros desta Igreja e que não poupam o rebanho. E entre os nossos próprios membros, estão surgindo homens falando coisas perversas. ‘Perverso’ significa desviar-se do certo ou do correto, e ser obstinado pelo errado, deliberadamente, a fim de atrair os membros fracos e desavisados da Igreja.

“E como disse o Apóstolo Paulo, é igualmente algo surpreendente para nós hoje, como foi naqueles dias, que alguns membros se afastem tão rapidamente daqueles que lhes ensinaram o evangelho, e se afastem dos verdadeiros ensinamentos do evangelho de Cristo, para serem desviados para algo que corrompa as verdadeiras doutrinas do evangelho de Cristo, em práticas e desempenhos viciosos e perversos.”

— Presidente Harold B. Lee, conferência geral de outubro de 1972, “Admoestações ao Sacerdócio de Deus” [em inglês]

Gálatas 3

A família Kirby se reúne para um estudo do evangelho em casa, em Lehi, Utah. “Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito.
A família Kirby se reúne para um estudo do evangelho em casa, em Lehi, Utah. “Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito. | Ivy Ceballo, Deseret News

A Bíblia nos conta que Deus fez um convênio com Abraão e prometeu que, por intermédio dele todas as “famílias” ou “nações” da Terra seriam abençoadas (ver Gênesis 12:3; 22:18). Aquilo a que chamamos de convênio abraâmico abre as portas para as maiores bênçãos de Deus a todos os Seus filhos, em todos os lugares. A Bíblia ensina que “se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa” (Gálatas 3:29; ver também Abraão 2:10). O Livro de Mórmon promete que todos os que receberem e cumprirem o convite do Senhor de “se arrependerem e acreditarem em seu Filho” se tornarão “o povo do convênio do Senhor” (2 Néfi 30:2). Esse é um forte lembrete de que nem as riquezas nem a herança nem quaisquer outros privilégios de nascença devem fazer-nos acreditar que somos “uns melhores que os outros” (Alma 5:54; ver também Jacó 3:9). De fato, o Livro de Mórmon ordena: “Não apreciareis uma carne mais que outra, ou seja, nenhum homem se considerará melhor que outro” (Mosias 23:7).

A Bíblia ensina que alguns descendentes de Abraão seriam espalhados “por todos os reinos da terra” “entre todos os povos” e “desde uma extremidade da terra até à outra” (Deuteronômio 28:25, 37, 64). O Livro de Mórmon confirma esse ensinamento, declarando que os descendentes de Abraão seriam “dispersos sobre toda a face da Terra e (…) entre todas as nações” (1 Néfi 22:3).

—  O então Élder Dallin H. Oaks, “Todos os homens em todos os lugares”, conferência geral de abril de 2006

“Acabamos de passar por uma grande experiência em uma conferência de área em Munique, Alemanha. Ali tivemos 14 mil santos reunidos de mais de oito países europeus, incluindo Alemanha, França, Espanha, Itália, Áustria, Bélgica, Holanda e Suíça. Além disso, houve uma grande representação da República Democrática Alemã. Eles permitiram que vários dos nossos membros saíssem de trás do que chamamos de ‘cortina de ferro’. …

“Pense nas guerras do passado, envolvendo estes mesmos países, nas diferenças políticas que causaram guerra entre alguns destes países, e agora reunimos todos eles sob o mesmo teto. Citamos o que o Apóstolo Paulo havia dito aos gálatas: ‘Nisso não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus... e herdeiros conforme a promessa’ (Gálatas 3:28-29).

“Então parafraseamos dizendo: ‘Agora vocês não são nem ingleses, nem alemães, nem franceses, nem espanhóis, nem italianos, nem austríacos, nem belgas, nem holandeses, mas todos vocês são um como membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Apesar das diferenças políticas que vocês tiveram com vários países, porque todos vocês são membros da Igreja de Jesus Cristo, a guerra deve acabar no que diz respeito a vocês.’ …

“Somos todos de uma grande família. E isso deveria aplicar-se não apenas em questões políticas, mas também nas nossas relações uns com os outros. O que podemos fazer como políticos, ou como aqueles que estão envolvidos em atividades temporais competitivas, devemos dizer: ‘Por ser portador do sacerdócio do Deus vivo, sou um representante de nosso Pai Celestial e possuo o sacerdócio pelo qual Ele pode trabalhar através de mim; não posso me rebaixar para fazer algumas das coisas que poderia ter feito de outra forma por causa de minha comunhão com o sacerdócio de Deus.’”

— Presidente Harold B. Lee, conferência geral de outubro de 1973, “Discurso do Presidente Harold B. Lee na sessão geral do Sacerdócio” [em inglês]

Gálatas 4

“Em sua breve epístola aos gálatas, Paulo mostrou-se muito preocupado com a aparente descrença e o abandono de seus ensinamentos referentes a Cristo. Ele escreveu para eles: ‘É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco. Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós’ (Gálatas 4:18–19). Em outras palavras, Paulo expressou-se como se sofresse dores e ansiedade até que Cristo fosse ‘formado’ neles. Esta é outra forma de se dizer ‘em Cristo’, conforme essa expressão é usada repetidamente por Paulo em seus escritos.

“É possível Cristo nascer na vida de um homem e, quando isto realmente acontece, esse homem está ‘em Cristo’ — Cristo está ‘formado’ nele. Isto pressupõe que tomemos Cristo em nosso coração e façamos com que Ele seja um contemporâneo vivo de nossa vida. Ele não é apenas uma verdade geral ou um fato histórico, mas o Salvador dos homens de todo o mundo e de todas as épocas. Quando nos esforçamos para sermos semelhantes a Cristo, Ele é ‘formado’ em nós; se abrirmos a porta, Ele entrará; se buscarmos Seus conselhos, Ele nos aconselhará. Para que Cristo seja ‘formado’ em nós, precisamos acreditar Nele e em Sua Expiação. Esta crença em Cristo e o cumprimento de Seus mandamentos não são coisas que nos restringem. Por elas, os homens se tornam livres. Este Príncipe da Paz espera para dar-nos paz de consciência, que pode tornar cada um de nós um meio de transmissão dessa paz.”

— Presidente Howard W. Hunter no artigo da revista A Liahona de dezembro de 2015, “O Verdadeiro Natal

Gálatas 5

“Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito.
“Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito. | A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

“A paz interior é fruto do Espírito. O Apóstolo Paulo disse: ‘o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade’ (Gálatas 5:22). … A paz é uma dádiva. Não determinamos as condições sob as quais esta dádiva é concedida. Nosso Pai Celestial estabelece os termos. Às vezes ficamos tão concentrados na nossa busca pela paz que esquecemos que ela é um dos frutos de uma vida justa. Nosso melhor caminho para encontrar a paz é vivermos em retidão: guardar nossos convênios. Este é o único caminho que leva à paz interior que todos desejamos. O adversário nos tenta a concentrarmos todos os nossos esforços em direções diferentes de uma vida justa na nossa busca pela paz, mas se fizermos isso ficaremos desapontados no final. A verdadeira paz vem somente do Senhor como resultado de nossa vida justa.”

— Élder Paul V. Johnson no artigo da revista Ensign de abril de 2013, “Onde posso procurar a paz?” [em inglês]

“Mais lamentável do que a Igreja ser acusada de não ser cristã é o fato de os membros da Igreja reagirem a acusações de maneira não-cristã! Que nossas conversas com os outros sejam sempre marcadas pelos frutos do Espírito — ‘caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão [e] temperança’ (Gálatas 5:22-23). Ser manso, como define o dicionário Webster, é ‘mostrar paciência e longanimidade: suportar injúria sem ressentimento’. Mansidão não é fraqueza. É um emblema de coragem cristã.”

— Élder Robert D. Hales, conferência geral de outubro de 2008, “Coragem Cristã: O Preço de Seguir a Jesus

“As doutrinas do evangelho são imprescindíveis. Elas são essenciais, mas o invólucro é optativo. Vou dar-lhes um exemplo simples para mostrar a diferença entre as doutrinas da Igreja e o invólucro cultural. Tenho aqui um pote de conserva de pêssegos, preparado por uma dona de casa de Utah para alimentar sua família durante o inverno. As donas de casa havaianas não fazem conservas de frutas. Elas colhem frutas suficientes para alguns dias e as guardam em cestas como esta. Nesta cesta temos uma manga, bananas, um abacaxi e um mamão. Comprei essas frutas em um supermercado em Salt Lake City, mas elas poderiam ter sido colhidas por uma dona de casa da Polinésia para alimentar sua família, em um clima onde as frutas amadurecem o ano inteiro.

“A cesta e o pote de conserva são recipientes diferentes, mas o conteúdo é o mesmo: frutas para a família. O pote de conserva é certo e a cesta é errada? Não, ambos são certos. São recipientes apropriados para a cultura e as necessidades do povo. E são ambos adequados para seu conteúdo, isto é, as frutas.

“Agora, o que seria a fruta? Paulo diz: ‘Mas o fruto do Espírito é: caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão [e] temperança’ (Gálatas 5:22-23). Na irmandade da Sociedade de Socorro, na fraternidade dos quóruns do sacerdócio, na reverente reunião para participarmos do sacramento, o fruto do Espírito nos une em amor, alegria e paz, quer a Sociedade de Socorro esteja em Taipei ou Tonga, quer o quórum do sacerdócio esteja em Montana ou no México, e quer a reunião sacramental seja em Fiji ou nas Filipinas.”

— Irmã Chieko N. Okazaki, conferência geral de abril de 1996, “Cestas e Potes de Conserva

“O Senhor estabeleceu fronteiras que definem os níveis aceitáveis de tolerância. O perigo surge quando os limites divinos são desobedecidos. Do mesmo modo que os pais terrenos ensinam as criancinhas que não devem correr e brincar na rua, o Salvador nos ensinou que não devemos tolerar o mal. … Apesar de amar o pecador, o Senhor disse que Ele não podia ‘encarar o pecado com o mínimo grau de tolerância’ (Doutrina e Convênios 1:31). Paulo, Seu Apóstolo, especifica alguns desses pecados em uma carta aos gálatas. A lista inclui ‘adultério, fornicação, impureza, lascívia,

“‘Idolatria, feitiçarias, inimizades, … iras, pelejas, dissensões, heresias,

“‘Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas’ (Gálatas 5:19-21).

“À lista de Paulo, eu acrescentaria as lastimáveis atitudes do fanatismo, hipocrisia e preconceito, que já foram criticadas em 1834 pelos primeiros líderes da Igreja que previram um futuro crescimento da Igreja ‘em meio do desagrado de fanáticos e das calúnias dos hipócritas.’ (Joseph Smith — História 1:71, nota de rodapé). … O ódio excita contendas e mina a dignidade de homens e mulheres amadurecidos em nossa época esclarecida. …

“Nestes últimos dias, os discípulos devotados do Senhor são, do mesmo modo, firmes. O verdadeiro amor pelo pecador pode exigir uma confrontação corajosa, em vez de condescendência! O amor verdadeiro não encoraja um comportamento de autodestruição.”

— O então Élder Russell M. Nelson, conferência geral de abril de 1994, “Ensinai-nos Tolerância e Amor

Gálatas 6

“O Apóstolo Paulo disse aos gálatas: ‘Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará’ (Gálatas 6:7).

“Um dos pensamentos que tive em seguida foi o de que Paulo realmente quis dizer que colhemos o que plantamos. Veio-me à mente mais uma vez que, se semearmos cardos, não devemos ter a mínima pretensão de colher morangos. Se semearmos ódio, não devemos ter a menor esperança de receber amor em abundância. Recebemos de volta o mesmo tipo de coisa que plantamos. …

“Uma coisa é colher o que plantamos, mas colhemos também, de alguma forma, sempre em maior quantidade. Semeamos um pouco de cardos e colhemos cardos em grande quantidade, anos e anos de cardos, com arbustos e galhos grandes. Nunca vamos nos livrar deles a menos que os cortemos. Se semearmos um pouco de ódio, em pouco tempo colheremos muito ódio, um ódio ardente, inflamado, agressivo e, por fim, belicoso e perverso.”

— Élder Jeffrey R. Holland no artigo da revista A Liahona de setembro de 2013, “A Justiça e a Misericórdia de Deus

“O Apóstolo Paulo nos exortou sobre a importância de semear no Espírito e de estar cientes de não semear na carne, ao dizer:

“‘Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

“‘Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.

“‘E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido” (Gálatas 6:7–9).

“Semear no Espírito significa que todos os nossos pensamentos, palavras e ações precisam nos elevar ao nível da divindade de nossos pais celestes. Contudo, as escrituras se referem à carne como a natureza física ou carnal do homem natural, que permite às pessoas serem influenciadas por paixões, desejos, apetites e tendências da carne, em vez de buscar a inspiração do Espírito Santo. Se não tomarmos cuidado, essas influências combinadas com a pressão mundana do mal podem nos levar a adotar uma conduta vulgar e leviana, que pode se tornar parte de nosso caráter. Para evitarmos essas más influências, devemos seguir o que o Senhor instruiu ao Profeta Joseph Smith, sobre semear continuamente no Espírito: “Portanto não vos canseis de fazer o bem, porque estais lançando o alicerce de uma grande obra. E de pequenas coisas provém aquilo que é grande” (D&C 64:33).

— Élder Ulisses Soares, conferência geral de abril de 2012, “Permaneçam no Território do Senhor!

“Em Gálatas lemos: ‘Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7). Irmãs, traduzido para uma linguagem simples, isso significa que, se vocês pegarem uma ponta de um pedaço de madeira, você pega a outra junto. Quando você escolhe um caminho, você escolhe o lugar para onde ele leva. …

“Somos como crianças percorrendo um caminho na chuva. Podemos andar dentro ou ao redor da lama da vida como desejarmos, mas com as nossas escolhas vêm as consequências. E estamos rapidamente nos tornando o que escolhemos ser por toda a eternidade.

“Maturidade espiritual é compreender que não podemos culpar ninguém pelas nossas ações. Alguns fatores podem dificultar o nosso desempenho, de acordo com o plano de Deus para nós, mas ser responsável pela forma como usamos o nosso arbítrio significa ser responsável pelo nosso próprio comportamento.”

— Irmã Elaine Cannon, conferência geral de outubro de 1983, “Arbítrio e Responsabilidade” [em inglês]

“Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito.
“Vem, e Segue-Me” de 25 de setembro a 1° de outubro inclui os escritos do Apóstolo Paulo sobre dissensão, adoção e frutos do Espírito. | A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
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