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‘Vem, e Segue-Me’ de 29 de julho a 4 de agosto: O que líderes da Igreja disseram sobre Alma 36-38?

O guia de estudo desta semana inclui o conselho de Alma a seus filhos Helamã e Siblon

O guia do “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Alma 36-38, que inclui o conselho de Alma a seus filhos Helamã e Siblon.

A seguir estão algumas citações de líderes da Igreja, do passado e atuais, sobre estes capítulos..

Alma 36

“Sei que todos somos filhos de Deus, que Ele nos ama e que não estamos sozinhos. Eu os convido a vir e ver que Ele pode aliviar seus fardos e ser o refúgio que estão buscando. Venham e ajudem outros a encontrar o refúgio pelo qual tanto anseiam. Venham e permaneçam conosco nesse refúgio que vai ajudá-los a resistir às tempestades da vida. Não há dúvidas em meu coração de que, se vierem, vocês verão, ajudarão e permanecerão.

“O profeta Alma testificou o seguinte a seu filho Helamã: ‘Porque sei que aqueles que confiarem em Deus serão auxiliados em suas tribulações e em suas dificuldades e em suas aflições; e serão elevados no último dia’ (Alma 36:3)”.

— Élder Ricardo P. Giménez, Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2020, “Encontrar refúgio das tempestades da vida

“A confissão e o abandono são conceitos muito fortes. São bem mais do que um simples ‘admito que errei, sinto muito’. A confissão se trata de um profundo e muitas vezes angustiado reconhecimento do erro e da ofensa a Deus e ao homem. Geralmente a confissão é acompanhada de tristeza, remorso e lágrimas de amargura, principalmente quando as ações causaram dor a alguém, ou pior, quando levaram outra pessoa a cometer pecado. É a profunda aflição, a visão das coisas como realmente são, que fez Alma clamar: ‘Ó Jesus, [T]u que és Filho de Deus, tem misericórdia de mim que estou no fel da amargura e rodeado pelas eternas correntes da morte’ (Alma 36:18).

“Com fé no misericordioso Redentor e em Seu poder, o desespero em potencial se transforma em esperança. O próprio coração e os desejos da pessoa mudam, e o pecado, que antes era tentador, se torna cada vez mais abominável. Forma-se nesse coração renovado a determinação de abandonar o pecado e de reparar o dano causado, tão plenamente quanto possível. Essa determinação logo amadurece e se torna um convênio de obediência a Deus. Com esse convênio feito, o Espírito Santo, o mensageiro da graça divina, proporciona alívio e perdão. A pessoa é levada a declarar, tal como Alma: ‘E oh! que alegria e que luz maravilhosa [contemplo]! Sim, minha alma [se enche] de tanta alegria quanta havia sido minha dor’ (Alma 36:20)”.

— Élder D. Todd Christofferson, Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2011, “A divina dádiva do arrependimento

“Embora nosso entendimento do evangelho não seja tão profundo quanto nosso testemunho de sua veracidade, se depositarmos nossa confiança no Senhor, seremos amparados em todas as nossas dificuldades, provações e aflições (ver Alma 36:3). Essa promessa do Senhor a Seus santos não quer dizer que estaremos livres dos sofrimentos ou das provações, mas que seremos amparados ao atravessá-los e saberemos que é o Senhor Quem nos ampara”.

— Élder Benjamín De Hoyos, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2011, “Chamados para ser santos

“Satanás tentará nos fazer acreditar que nossos pecados não foram perdoados porque nos lembramos deles. Satanás é mentiroso; ele tenta turvar nossa visão e desviar-nos do caminho do arrependimento e do perdão. Deus não nos prometeu que não nos lembraríamos de nossos pecados. Essa lembrança nos ajuda a evitar que cometamos os mesmos erros novamente. Mas se permanecermos firmes e fiéis, a lembrança de nossos pecados será suavizada com o tempo. Isso faz parte do processo necessário de cura e santificação. Alma testificou que, depois de ter clamado a Jesus por misericórdia, continuou a lembrar-se de seus pecados, mas essa lembrança não lhe causava mais sofrimento nem o torturava mais, porque ele sabia que fora perdoado (ver Alma 36:17-19).”

— Élder Dieter F. Uchtdorf, Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2007, “O ponto de retorno seguro

Alma the Younger teaches his son Helaman in this picture from the Book of Mormon Videos.
Alma, o filho, ensina seu filho Helamã nesta cena dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Alguns de vocês talvez já se tenham envolvido com coisas malignas ou impuras. Tenham esperança, sabendo por doutrina e pela história, que a fé que Alma tinha no Senhor o levou a arrepender-se e, como resultado direto de seu arrependimento, sentiu imensa felicidade, graças ao poder da Expiação de Cristo, a ponto de declarar: ‘… nada pode haver tão belo e doce como o foi minha alegria’ (Alma 36:21). Vocês também sentirão o mesmo, se buscarem o Senhor por meio do arrependimento”.

— Élder Marcus B. Nash, dos Setenta, conferência geral de outubro de 2006, “O grande plano de felicidade

“[Permanecer firmes] começa com a nossa própria conversão, porque quando sentimos a “intensa alegria” do evangelho (Alma 36:24) temos o desejo de compartilhá-la. Os alimentos e acolchoados que fizemos para aliviar o sofrimento das pessoas são maravilhosos atos de bondade, mas nenhum serviço, eu repito, nenhum serviço se compara ao de levarmos alguém até Cristo. Querem ser felizes? Eu quero dizer verdadeiramente felizes? Então cuidem de alguém ao longo do caminho que conduz ao templo e a Cristo.”

— Irmã Sheri L. Dew, na época segunda conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de outubro de 2000, “Levantemo-nos e nos unamos

“Escalaremos regozijantes as nossas montanhas espirituais. … Cada discernimento, cada percepção espiritual deve suprir-nos de um espírito de ação de graças que transborda para a vida daqueles com quem convivemos. Nós, irmãs em Sião, temos os maiores motivos para sermos gratas ao Senhor.

“Agradeçam a Deus por seu testemunho. Agradeçam por viverem nesta época. Quando surgirem desafios, agradeçam ao Senhor pelo conhecimento de que Ele vive, e tenham paz sabendo que Ele as ama. Ao trabalharem arduamente, digam: “O Senhor me concede imensa alegria com o fruto de meus labores’ (Alma 36:25)”.

— Irmã Elaine L. Jack, na época presidente geral da Sociedade de Socorro, conferência geral de abril de 1992, “Olhai para cima e prossegui com vigor

Alma the Younger teaches his son Helaman in this picture from the Book of Mormon Videos.
Alma, o filho, ensina seu filho Helamã nesta cena dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Alma 37

“A oração é um dos blocos de construção mais básicos e importantes de nossa fé e de nosso caráter. Por meio da oração podemos expressar nossa gratidão, nosso amor e nossa devoção a Deus. Por meio da oração podemos tornar nossa vontade submissa à Dele e, em troca, receber forças para tornar nossa vida condizente com Seus ensinamentos. A oração é a via de acesso que podemos utilizar para buscar Sua influência em nossa vida, sim, a revelação.

“Alma ensinou: ‘Aconselha-te com o Senhor em tudo que fizeres e ele dirigir-te-á para o bem; sim, quando te deitares à noite, repousa no Senhor, para que ele possa velar por ti em teu sono; e quando te levantares pela manhã, tem o teu coração cheio de agradecimento a Deus; e se fizeres essas coisas, serás elevado no último dia’ (Alma 37:37).

“O ato de compartilhar nossos pensamentos, sentimentos e desejos com Deus, por meio de oração sincera e genuína, deve tornar-se tão importante e natural para cada um de nós quanto respirar e comer.”

— Bispo Dean M. Davies, na época segundo conselheiro no bispado presidente, conferência geral de abril de 2013, “Um firme alicerce

“Alma ensinou a seu filho Helamã:

“’Por meio de coisas pequenas e simples que as grandes são realizadas. …

“’E por meios muito pequenos o Senhor … efetua a salvação de muitas almas’ (Alma 37:6-7).

“Irmãos e irmãs, o evangelho de Jesus Cristo é simples, não importa o quanto tentemos torná-lo complicado. Devemos esforçar-nos para manter nossa vida igualmente simples, livre de influências externas, e concentrar-nos nas coisas que mais importam.”

— O então Élder M. Russell Ballard, mais tarde Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2011, “Encontrar alegria no serviço amoroso

Alma the Younger, right, shows the sacred records to his son Helaman in this picture from the Book of Mormon Videos.
Alma, o filho, à direita, mostra os registros sagrados a seu filho Helamã nesta cena dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Pouco antes de morrer, o profeta Alma confiou os registros sagrados de seu povo a seu filho Helamã. Ele lembrou a Helamã que as escrituras ‘ampliaram a memória deste povo, sim, e convenceram a muitos do erro de seus caminhos, levando-os a conhecer o seu Deus para a salvação de suas almas’ (Alma 37:8). Ordenou a Helamã que preservasse os registros para que por meio deles Deus pudesse ‘demonstrar seu poder a futuras gerações’ (Alma 37:14).

“Por meio das escrituras, Deus realmente ‘demonstrou seu poder’ de salvar e exaltar Seus filhos. Por meio de Suas palavras, conforme declarou Alma, Ele amplia nossa memória, corrige a falsidade e o erro, e nos conduz ao arrependimento e ao regozijo em Jesus Cristo, nosso Redentor”.

— Élder D. Todd Christofferson, Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2010, “A bênção das escrituras

“Neste momento, essas quatro diretrizes: oração, obediência aos mandamentos de Deus, estudo diário das escrituras e o compromisso de seguir o profeta vivo podem parecer coisas pequenas e simples. Quero lembrar-lhes a escritura encontrada em Alma: ‘Eis que te digo que é por meio de coisas pequenas e simples que as grandes são realizadas’ (Alma 37:6). Se as aplicarmos em nossa vida diária, essas quatro ‘pequenas e simples’ diretrizes … vão contribuir conjuntamente para proporcionar a mais vigorosa fonte de coragem e força que existe: a fé em nosso Pai Celestial e em Seu Filho Jesus Cristo.”

— Irmã Ann M. Dibb, na época segunda conselheira na presidência geral das Moças, conferência geral de abril de 2010, “Tem bom ânimo

“Exatamente por esses princípios serem simples e claros que muitas vezes eles não são levados em consideração quando temos de enfrentar problemas que afetam a vida em família. Muitas vezes temos a tendência de achar que quanto mais sério é o problema, maior e mais complexa deve ser a solução. Essa ideia pode levar-nos, por exemplo, a buscar a ajuda de pessoas ou instituições fora do lar, quando na verdade a solução mais eficaz virá pela aplicação dos gloriosos princípios do evangelho em nosso lar, nos pequenos atos e deveres da vida diária. As escrituras nos lembram que ‘por meio de coisas pequenas e simples que as grandes são realizadas’ (Alma 37:6).”

— Élder Francisco J. Viñas, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2004, “Colocar em prática na família os princípios simples e claros do evangelho

Alma the Younger, left, teaches his son Shiblon in this picture from the Book of Mormon Videos.
Alma, o filho, à esquerda, ensina seu filho Siblon nesta cena dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Alma 38

“Siblon era justo, assim como seu irmão Helamã. O conselho que quero enfatizar se encontra em Alma 38:12, que diz em parte: ‘Faze … com que todas as tuas paixões sejam dominadas, para que te enchas de amor’.

“Dominar é uma palavra interessante. Quando montamos um cavalo, usamos as rédeas para dominá-lo e guiá-lo. Um bom sinônimo para essa palavra pode ser dirigir, controlar ou restringir. O Velho Testamento nos diz que nós nos alegramos quando soubemos que teríamos um corpo físico. O corpo não é algo ruim — é belo e essencial —, mas algumas paixões, se não forem usadas de forma adequada e dominadas de maneira apropriada, podem nos separar de Deus e de Sua obra e impactar negativamente nosso testemunho.”

— Élder Quentin L. Cook, Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2022, “Fidelidade a Deus e à Sua obra

“Meu herói do Livro de Mórmon é um exemplo perfeito de uma alma maravilhosa e abençoada que era verdadeiramente boa e sem dolo. Siblon era um dos filhos de Alma, o filho. Estamos mais familiarizados com seus irmãos: Helamã, que sucederia seu pai como guardador dos registros e profeta de Deus, e Coriânton, que se tornou conhecido como um missionário que precisou de alguns conselhos de seu pai. Para Helamã, Alma escreveu 77 versículos (ver Alma 36–37). Para Coriânton, Alma dedicou 91 versículos (ver Alma 39–42). Para Siblon, o filho do meio, Alma escreveu meros 15 versículos (ver Alma 38). No entanto, suas palavras nesses 15 versículos são vigorosas e instrutivas.

“’E agora, meu filho, confio em que terei grande alegria em ti, devido a tua constância e fidelidade a Deus; porque assim como principiaste em tua juventude a confiar no Senhor teu Deus, da mesma forma espero que continues a guardar seus mandamentos; porque bem-aventurado é o que persevera até o fim.

“’Digo-te, meu filho, que eu já tive grande satisfação por tua causa, devido a tua fidelidade e tua diligência e tua paciência e tua longanimidade quando com os zoramitas’ (Alma 38:2–3). …

“Aparentemente, Siblon era um filho que queria agradar a seu pai e seguiu fazendo o que era certo pelo motivo certo em vez de buscar reconhecimento, posição, poder, elogios ou autoridade. Helamã deve ter reconhecido e respeitado essas características de seu irmão, pois deu a Siblon a guarda dos registros sagrados que recebera de seu pai. Certamente, Helamã confiava em Siblon, pois ‘ele era um homem justo e andava retamente perante Deus; e procurava praticar continuamente o bem e guardar os mandamentos do Senhor seu Deus’ (Alma 63:2). Como parece ter sido verdadeiramente uma característica de Siblon, não há muita coisa registrada a seu respeito desde o tempo em que ficou encarregado de guardar os registros sagrados até que ele os entregasse a Helamã, filho de Helamã (ver Alma 63:11).

“Siblon foi verdadeiramente bom e sem dolo. Era uma pessoa que sacrificava seu tempo, seus talentos e se esforçava para ajudar e elevar as outras pessoas devido ao amor a Deus e a seu próximo (ver Alma 48:17–1949:30).”

— Élder Michael T. Ringwood, Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2015, “Verdadeiramente bons e sem dolo

Alma the Younger, left, embraces his son Shiblon in this picture from the Book of Mormon Videos.
Alma, o filho, à esquerda, abraça seu filho Siblon nesta cena dos Vídeos do Livro de Mórmon. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

“Alma aconselhou seu filho Siblon a ‘[fazer] com que todas as [suas] paixões [fossem] dominadas, para que [ele se enchesse] de amor’ (Alma 38:12). De modo significativo, o disciplinamento do homem natural que há em cada um de nós possibilita-nos ter um amor mais rico, profundo e duradouro por Deus e por Seus filhos. O amor aumenta ao ser restringido em retidão e diminui com a indulgência impulsiva.”

— Élder David A. Bednar, Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2013, “Cremos em ser castos

“Não podemos mudar as doutrinas do evangelho restaurado, mesmo que ensiná-las e obedecer a elas nos torne impopulares aos olhos do mundo. Contudo, mesmo quando sentimos vontade de falar da palavra de Deus com ousadia, devemos orar para estarmos cheios do Espírito Santo. Nunca devemos confundir ousadia com a dissimulação de Satanás: o despotismo (ver Alma 38:12). Os verdadeiros discípulos falam com calma confiança, não com orgulho e arrogância.”

— Élder Robert D. Hales, na época do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2008, “Coragem cristã: O preço de seguir a Jesus

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