O guia de estudo do “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Doutrina e Convênios 12 –17 e Joseph Smith—História 1:66–75, que inclui João Batista restaurando o Sacerdócio Aarônico.
A seguir estão algumas citações de líderes do passado e atuais sobre essas seções de Doutrina e Convênios.
Doutrina e Convênios 12
“‘Ninguém pode participar desta obra, a menos que seja humilde e cheio de amor’ (Doutrina e Convênios 12:8). ‘Servi-vos uns aos outros pela caridade’ (Gálatas 5:13). Assim como o serviço é uma consequência natural do amor, o amor é uma consequência natural do serviço. Maridos, sirvam sua esposa. Mulheres, sirvam seu marido. Maridos e mulheres, sirvam seus filhos. E a todos dizemos: Sirvam a Deus e ao próximo. Se assim fizermos, amaremos o objeto de nossa devoção, e assim seremos obedientes ao primeiro e grande mandamento do amor.”
— Élder Robert F. Orton, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de outubro de 2001, “O primeiro e grande mandamento”
Doutrina e Convênios 13
“Todos nós deveríamos perceber que não há nada no mundo mais poderoso do que o sacerdócio de Deus. No entanto, temo que muitas vezes alguns pareçam considerá-lo como um direito, e não um privilégio. Muitos parecem sentir que a idade deve determinar quando eles têm o direito de receber o sacerdócio ou avançar nele.
“Vamos parar e pensar por um momento na grande importância que o Senhor deu ao Sacerdócio Aarônico quando ele foi restaurado. João Batista, que batizou o Salvador, foi enviado para restaurar o Sacerdócio Aarônico. Colocando suas mãos sobre a cabeça de Joseph Smith e Oliver Cowdery, ele disse:
“‘A vós, meus conservos, em nome do Messias, eu confiro o Sacerdócio de Aarão, que possui as chaves do ministério de anjos e do evangelho do arrependimento e do batismo por imersão para remissão de pecados’ (Doutrina e Convênios 13:1).”
“Todos nós devemos perceber que grandes obras de retidão podem ser e são realizadas pelo Sacerdócio Aarônico.”
— O falecido Presidente N. Eldon Tanner, na época primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 1976, “Vocês estão valorizando seu sacerdócio?” [em inglês]
“Que dia glorioso foi para Joseph Smith e Oliver Cowdery quando, em maio de 1829, foram a um bosque orar sobre a doutrina do batismo para a remissão de pecados, sobre a qual tinham lido enquanto traduziam o Livro de Mórmon. Havia muitos ensinamentos sobre o batismo ensinados pelas diversas igrejas, no início do século XIX, e Joseph e Oliver sabiam que nem todas poderiam ser verdadeiras. Eles queriam saber qual era a maneira correta de batizar e também quem tinha autoridade para batizar.
“Em resposta a seu pedido ao Senhor, um mensageiro do céu, João Batista, apareceu a eles. Ele colocou as mãos na cabeça deles e com estas palavras lhes conferiu a autoridade para batizar: ‘A vós, meus conservos, em nome do Messias, eu confiro o Sacerdócio de Aarão’ (Doutrina e Convênios 13:1).
“Que dia maravilhoso na história do mundo! O sacerdócio foi restaurado na Terra.
“Quando recebemos o sacerdócio, recebemos autoridade para agir em nome de Deus e para liderar nos caminhos da verdade e da retidão. Essa autoridade é uma fonte vital de força e influência justas para benefício dos filhos de Deus na Terra e vai durar até depois do véu. Era necessário que o sacerdócio fosse restaurado antes que a verdadeira Igreja de Jesus Cristo pudesse ser organizada.”
— O falecido Élder L. Tom Perry, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2013, “As doutrinas e os princípios contidos nas Regras de Fé”
“Vocês, rapazes maravilhosos, são portadores do Sacerdócio Aarônico, restaurado por João Batista a Joseph Smith e Oliver Cowdery, perto de Harmony, Pensilvânia. Seu sacerdócio possui as chaves sagradas que abrem as portas para que todos os filhos do Pai Celestial se acheguem a Seu Filho, Jesus Cristo, e O sigam. Isso é feito por intermédio do ‘evangelho do arrependimento, e do batismo por imersão para a remissão de pecados’, pela ordenança semanal do sacramento e pela ‘ministração de anjos’ (Doutrina e Convênios 13:1; Joseph Smith—História 1:69). Vocês são realmente ‘ministros’, que precisam ser limpos, dignos e fiéis portadores do sacerdócio, em todos os momentos e em todos os lugares.”
— Irmão Larry M. Gibson, na época primeiro conselheiro na presidência geral dos Rapazes, conferência geral de abril de 2011, “As sagradas chaves do Sacerdócio Aarônico”
“Meus jovens irmãos e irmãs, vocês são ferramentas poderosas nas mãos do Salvador, e Ele pode usar vocês para levar as bênçãos do evangelho a outras pessoas. Bispos, não menosprezem a força e a capacidade da presidência do seu quórum do Sacerdócio Aarônico e a das classes das Moças. O Senhor precisa deles nessa importante obra. Há corações que eles podem tocar e tarefas que talvez só eles possam fazer. Deem-lhes atribuições! Abram as portas para essa liderança e para a ministração de anjos, como prometido em Doutrina e Convênios 13.”
— Irmão Michael A. Neider, na época recém-desobrigado segundo conselheiro na presidência geral dos Rapazes, conferência geral de abril de 2009, “Quóruns: Princípios revelados”
Doutrina e Convênios 14
“Por meio dos ensinamentos de Seus profetas e de Seu ministério pessoal, Jesus nos ensinou o plano de salvação. Esse plano inclui a Criação, o propósito da vida, a necessidade de oposição e a dádiva do arbítrio. Ele também nos ensinou os mandamentos e convênios aos quais temos que obedecer e as ordenanças que precisamos realizar para regressar à presença de nossos pais celestes. …
“nas revelações modernas, lemos: ‘Eis que eu sou Jesus Cristo, … uma luz que não pode ser escondida nas trevas’ (Doutrina e Convênios 14:9). Se seguirmos Seus ensinamentos, Ele iluminará nosso caminho nesta vida e garantirá nosso destino no mundo vindouro.”
— Presidente Dallin H. Oaks, primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2021, “O que nosso Salvador fez por nós?”
“Um dos motivos pelos quais meu pai pediu e recebeu esse consolo foi porque sempre tinha orado com fé, desde sua infância. Estava acostumado a receber respostas que lhe chegavam ao coração para dar-lhe consolo e orientação. Além de ter o hábito de orar, ele conhecia as escrituras e as palavras dos profetas vivos. Assim, ele reconhecia os sussurros familiares do Espírito, que vocês podem ter sentido hoje.
“A companhia do Espírito tinha feito mais do que consolá-lo e guiá-lo. Ela o mudou por meio da Expiação de Jesus Cristo. Quando aceitamos a promessa de ter o Espírito sempre conosco, o Salvador pode conceder-nos a purificação exigida para a vida eterna, a maior de todas as dádivas de Deus (ver Doutrina e Convênios 14:7).”
— Presidente Henry B. Eyring, primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de outubro de 2015, “O Espírito Santo como seu companheiro”
“Perseverar até o fim ou permanecer fiel às leis e ordenanças do evangelho de Jesus Cristo no decorrer da vida é um requisito fundamental para a salvação no reino de Deus. Essa crença diferencia os santos dos últimos dias de muitas outras denominações cristãs, que ensinam que a salvação é concedida a todos os que simplesmente crêem e confessam que Jesus é o Cristo. O Senhor não deixou margem para dúvida ao afirmar: ‘E se guardares meus mandamentos e perseverares até o fim, terás vida eterna, que é o maior de todos os dons de Deus’ (Doutrina e Convênios 14:7).”
— Élder Dieter F. Uchtdorf, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2007, “Não temos razão para regozijar-nos?”
“Digo novamente: Venham e juntem-se a nós. Venham e sejam puros. Venham e sejam felizes. Venham e sintam justamente o que o Senhor disse ser ‘de maior valor’ (Doutrina e Convênios 15:6) para vocês nesta época de sua vida. Venham e façam parte da melhor de todas as gerações de missionários que o mundo já conheceu.”
— Élder David F. Evans, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2006, “Sua missão mudará tudo”
“Sou grato pelo exemplo do Bom Pastor, que não desistiu até que trouxesse a ovelha perdida de volta para casa... e pelos exemplos de tantos de vocês que caminharam a segunda milha até encontrar os que estavam perdidos. Seu empenho terá um efeito eterno na vida dos membros de seu quórum e na posteridade deles por gerações e gerações. Eles serão testemunhos vivos da promessa feita pelo Salvador, quando disse: ‘Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós …. E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória’ (1 Pedro 5:2, 4), ‘a fim de [trazerdes] almas a mim e [descansardes] com elas no reino de meu Pai’ (Doutrina e Convênios 15:6), e ‘quão grande será vossa alegria’ (Doutrina e Convênios 18:16).”
— Élder Mervyn B. Arnold, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2004, “Confirma teus irmãos”
Doutrina e Convênios 16
“Podemos servir aos outros e expressar nosso amor por eles compartilhando o evangelho, e também abrindo a porta para oportunidades do evangelho para os falecidos, realizando ordenanças sagradas do templo em seu favor.
“Podemos servir aos outros e expressar nosso amor por eles compartilhando o evangelho, e também abrindo a porta para oportunidades do evangelho para os falecidos, realizando ordenanças sagradas do templo em seu favor.
“O desejo de levar outras pessoas à alegria que sentimos vem naturalmente àqueles que compartilham da doce paz que o evangelho traz. … A importância de compartilharmos o fruto da árvore da vida com outras pessoas é ensinada pelo Senhor, nas bênçãos dadas a John e Peter Whitmer: ‘E agora, eis que [E]u te digo que a coisa de maior valor para ti será declarar arrependimento a este povo, a fim de trazeres almas a [M]im e descansares com elas no reino de [M]eu Pai’ (Doutrina e Convênios 15:6; Doutrina e Convênios 16:6).”
— Élder Lindon J. Robison, na época Setenta de Área, no artigo da revista Ensign de abril de 2003 “Achegai-vos a Mim” [em inglês]
“O arrependimento é necessário para o crescimento e desenvolvimento pessoal. O princípio é tão básico para o evangelho, que o Senhor enfatiza sua importância repetidamente ao longo das escrituras. Por exemplo, em Doutrina e Convênios, quando os chamados missionários foram dados aos primeiros santos, o Senhor frequentemente repetiu a admoestação:
“’E agora, eis que [E]u te digo que a coisa de maior valor para ti será declarar arrependimento a este povo, a fim de trazeres almas a [M]im e descansares com elas no reino de [M]eu Pai’ (ver Doutrina e Convênios 15:6; Doutrina e Convênios 16:6).
“Essas revelações não foram destinadas somente àqueles a quem foram dadas, mas também a nós. Elas nos ajudam a entender que, o que é de maior valor para nós é declarar arrependimento aos outros e praticá-lo nós mesmos.”
— O falecido Élder Theodore M. Burton, na época Setenta Autoridade Geral, no artigo da Liahona de novembro de 1988, “O significado do arrependimento” [em inglês]
Doutrina e Convênios 17
“O Livro de Mórmon contém a plenitude do evangelho do Salvador e é o único livro que o próprio Senhor testificou ser verdadeiro (Doutrina e Convênios 17:6). De fato, o Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião.”
— Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2010, “Vigiar com toda a perseverança”
“Ao ponderarmos e buscarmos a consagração, é compreensível que as exigências nos deixem atemorizados. Mas o Senhor nos reconfortou, dizendo: ‘Minha graça vos basta’ (Doutrina e Convênios 17:8). Será que cremos realmente Nele? Ele também prometeu que tornaria fortes as coisas fracas (Éter 12:27). Será que estamos realmente dispostos a submeter-nos a esse processo? Mas se desejamos a plenitude, não podemos reter uma parte!”
— O falecido Élder Neal A. Maxwell, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2002, “Consagrar a vossa ação”
Joseph Smith—História 1:66-75
“No dia 15 de maio de 1829, Joseph [Smith] e Oliver [Cowdery] já tinham chegado até 3 Néfi [em sua tradução do Livro de Mórmon]. Ficaram entusiasmados com a história de quando, após a Ressurreição, o Salvador visitou as Américas, e com Seus ensinamentos relativos ao batismo. Com a leitura de 3 Néfi, começaram a ponderar sobre a questão do batismo. Qual seria a maneira correta de batizar? E quem teria autoridade para realizar essa ordenança sagrada de salvação? Eles procuraram uma resposta para essas questões doutrinárias fundamentais. Decidiram buscar a resposta em uma oração, e foram a um local próximo, às margens do rio Susquehanna. Abriram o coração, e os céus se abriram para eles. Um anjo apareceu, apresentou-se como João Batista e disse a Joseph e a Oliver que agia sob a direção de Pedro, Tiago e João, que tinham o sacerdócio maior (ver Joseph Smith—História 1:72).
“Depois, colocou as mãos sobre a cabeça de cada um e disse: ‘A vós, meus conservos, em nome do Messias, eu confiro o Sacerdócio de Aarão, que possui as chaves do ministério de anjos e do evangelho do arrependimento e do batismo por imersão para remissão de pecados; e ele nunca mais será tirado da Terra, até que os filhos de Levi tornem a fazer, em retidão, uma oferta ao Senhor’ (Doutrina e Convênios 13:1).
“Posteriormente, Oliver comentou esse acontecimento nestas palavras: ‘Mas … pensa, pensa um pouco mais na alegria que nos encheu o coração e na surpresa com que nos curvamos …, quando recebemos de suas mãos o Santo Sacerdócio’ (Joseph Smith—História 1:71, nota de rodapé).
“Havia séculos que a humanidade esperava que a autoridade de Deus fosse restaurada, que o poder e a glória do santo Sacerdócio Aarônico voltasse à Terra.”
— O falecido Élder L. Tom Perry, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2010, “O Sacerdócio de Aarão”
