Ginecologistas e parteiras de Brazzaville, República do Congo, receberam treinamento para ajudá-los a salvar a vida de mães, prevenindo ou controlando a hemorragia após o parto.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias colaborou com o Ministério da Saúde e População da República do Congo para o treinamento gratuito no início de outubro.
O presidente Albert Mabiala, primeiro conselheiro na Missão Congo Brazzaville, participou do início do curso, junto com funcionários do governo da República do Congo.
Este treinamento neonatal foi implementado em países de todo o mundo e provou diminuir a taxa de mortalidade materna, especialmente na África, informou a Sala de Imprensa da Igreja na África [em inglês].
No ano passado, os Serviços Humanitários da Igreja proporcionaram uma formação semelhante a 16.473 pessoas em nove países.
A classe “Ajudando as mães a sobreviver” é apenas uma parte do programa de Cuidados Materno e Neonatal da Igreja. Outro currículo inclui “Ajudando os bebês a respirar” e “Cuidados essenciais para todos os bebês”. A equipe médica da República do Congo participou das outras aulas no início deste ano.
A Igreja trabalha com organizações locais em todo o mundo para treinar médicos, enfermeiras e parteiras em procedimentos e equipamentos, em uma abordagem de “treinar o treinador”. Os que foram treinados então recebem recursos para ensinar e treinar outras pessoas as mesmas habilidades.
A Igreja também fornece os equipamentos necessários para hospitais e salas de parto, para que os profissionais médicos possam praticar e implementar as técnicas que aprenderam.
O currículo foi desenvolvido pela Academia Americana de Pediatria com contribuições da Organização Mundial da Saúde e outros parceiros, incluindo a Igreja.
Os primeiros esforços da Igreja para salvar mães e bebês na verdade começaram em 1873, quando Brigham Young e Eliza R. Snow reconheceram que muitos bebês nascidos de santos pioneiros estavam morrendo.
Eles enviaram várias mulheres para frequentarem a faculdade de Medicina na Filadélfia. Retornando como médicas, elas treinaram 500 parteiras locais. O resultado foi uma queda dramática na morte e no sofrimento, à medida que elas e aquelas que treinaram colocaram seus conhecimentos médicos em prática, relatou o Church News em 2014 [em inglês].
