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Time de futebol feminino da BYU coloca ‘amor cristão em ação’ na Nova Zelândia

'Voltei com uma compreensão renovada de como o amor de Deus é universal', diz jogadora de futebol da BYU

Na segunda-feira, 28 de abril, a equipe feminina de futebol da Universidade Brigham Young chegou à Nova Zelândia — não para competir, mas para servir e construir relacionamentos com o povo local durante duas semanas em Auckland, Hamilton e Wellington.

Addie Gardner, atacante do BYU, disse que esta viagem foi “uma oportunidade de representar a BYU e fortalecer seus laços no exterior, enquanto aprofundamos nosso entendimento de serviço, consciência cultural e amor cristão em ação.”

As atletas iniciaram sua viagem visitando [em inglês] o Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, onde praticaram dribles, passes e outras habilidades com a bola, com jovens refugiados.

Membros da equipe feminina de futebol da BYU jogam futebol com jovens no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, Nova Zelândia, na primavera de 2025.
Membros da equipe feminina de futebol da BYU jogam futebol com os jovens no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, Nova Zelândia, na primavera de 2025. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

A capitã da equipe, Ellie Walbruch, disse que visitar o centro de refugiados foi uma das partes mais inspiradoras da viagem.

“Chegamos pensando que estávamos lá para servir, mas, sinceramente, saímos sentindo que fomos nós que fomos servidos”, disse ela.

Quando chegou a hora da equipe da BYU partir, os jovens cantaram a tradicional música neozelandesa “Tutira mai nga iwi”. Em resposta, as atletas, emocionadas até as lágrimas, cantaram “God Be With You Till We Meet Again” [no. 85 “Deus vos guarde”].

A equipe feminina de futebol da BYU ouve uma canção tradicional Maori cantada por jovens refugiados no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, Nova Zelândia, durante a primavera de 2025. A equipe organizou um acampamento de futebol para os jovens durante uma turnê pela Nova Zelândia.
A equipe feminina de futebol da BYU ouve uma canção tradicional Maori, cantada por jovens refugiados no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere, em Auckland, Nova Zelândia, em maio de 2025. A equipe organizou um acampamento de futebol para os jovens, durante uma turnê pela Nova Zelândia. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Gardner disse que a experiência criou um sentimento de união e alegria. “Foi um poderoso lembrete de como pequenos atos de bondade e conexão podem causar um impacto duradouro.”

Walbruch observou que cada interação durante a viagem pareceu genuína.

“Não importava que fôssemos estranhos, ou que viéssemos de origens completamente diferentes”, disse ela. “Havia esse respeito mútuo, bondade e espírito que nos conectou instantaneamente.”

Uma jogadora do time de futebol feminino da BYU interage com uma criança no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, Nova Zelândia, durante a primavera de 2025.
Uma jogadora do time de futebol feminino da BYU interage com uma criança no Centro de Reassentamento de Refugiados de Mangere em Auckland, Nova Zelândia. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Durante a viagem, a equipe teve oportunidades de falarem em devocionais para jovens e jovens adultos locais. Gardner disse que compartilhar o evangelho foi uma de suas partes favoritas da viagem.

“Isso me lembrou da minha missão e reacendeu um profundo senso de propósito”, disse ela. “Senti o Espírito tão fortemente e saí com uma compreensão renovada, de quão universal é o amor de Deus.”

Durante os devocionais, as jogadoras compartilharam histórias pessoais sobre confiar em Deus e a alegria que vem de se colocar Cristo no centro da vida.

A equipe feminina de futebol da BYU fala em um devocional em Wellington, Nova Zelândia, durante maio de 2025. O devocional foi parte da turnê da equipe pela Nova Zelândia.
A equipe feminina de futebol da BYU fala em um devocional em Wellington, Nova Zelândia, em maio de 2025. O devocional foi parte da turnê da equipe pela Nova Zelândia. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

A meio-campista da BYU, Halle Dixon, compartilhou o que aprendeu sobre Deus ao sofrer lesões graves durante sua carreira no futebol.

“A lição mais poderosa que aprendi por meio de tudo o que passei é que quando você coloca Deus em primeiro lugar, tudo se encaixa”, disse Dixon. “Eu vi em primeira mão que Deus responde às nossas orações, mesmo que talvez não seja tão rápido quanto gostaríamos. O tempo dele é sempre perfeito.”

Élder Jeremy R. Jaggi, Autoridade Geral Setenta e segundo conselheiro da presidência da Área do Pacífico, sorri com a equipe feminina de futebol da BYU em um devocional em Wellington, Nova Zelândia, em 9 de maio de 2025.
Élder Jeremy R. Jaggi, Autoridade Geral Setenta e segundo conselheiro da presidência da Área do Pacífico, sorri em uma foto com a equipe de futebol feminino da BYU, em um devocional em Wellington, Nova Zelândia, em 9 de maio de 2025. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

Élder Jeremy R. Jaggi, Setenta Autoridade Geral e segundo conselheiro na presidência da Área Pacífico da Igreja, abriu o último devocional da equipe em Wellington, que contou com a presença de aproximadamente 250 membros e amigos da Igreja, com uma mensagem sobre focar em Jesus Cristo.

“Se você deseja paz e felicidade duradouras, mesmo alegria que vai além da felicidade temporária, Jesus Cristo verdadeiramente é a fonte”, disse ele.

Jogadoras da equipe de futebol feminino da BYU conhecem jovens da Nova Zelândia durante um devocional. O devocional foi parte da turnê da equipe pela Nova Zelândia.
Jogadoras da equipe de futebol feminino da BYU conversam com jovens da Nova Zelândia, durante um devocional em maio de 2025. O evento foi parte da turnê da equipe pela Nova Zelândia. | The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

A equipe também teve a oportunidade de se reunir com a cônsul-geral dos E.U.A., Melissa Sweeney em sua casa. A consulesa falou sobre a importância de se construir relacionamentos inter-culturais, e como é ser uma mulher em posição de liderança.

Para Walbruch, tudo na viagem se resumiu a “tornar-se”.

“Trata-se de sair diferente de como você chegou”, disse ela. “E para todos nós, foi exatamente isso que aconteceu.”

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