O guia de estudo do “Vem, e Segue-Me” desta semana abrange Doutrina e Convênios 125-128, que inclui novas revelações sobre o princípio do batismo pelos mortos.
A seguir estão algumas citações de líderes do passado e atuais de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias sobre estas seções de Doutrina e Convênios.
Doutrina e Convênios 125
“Todos nós devemos nos lembrar de que não nos tornamos automaticamente santos, no pleno sentido da palavra, por meio do batismo. Somos batizados para que possamos entrar no reino de Deus. Mas, uma vez atravessado esse portal, devemos nos esforçar para nos tornarmos santos do Deus vivo (ver Doutrina e Convênios 125:2). … Devemos nos tornar santos por meio da Expiação de Cristo, nos submetendo aos influxos do Espírito Santo e adquirindo virtudes semelhantes às de Cristo.”
— O falecido Élder Carlos E. Asay, na época Setenta Autoridade Geral, em agosto de 1990, no devocional da Universidade Brigham Young, “Exames Espirituais” [em inglês]
Doutrina e Convênios 126
“Obviamente, nossos valores familiares espelham nossas prioridades pessoais. Devido à gravidade das condições atuais, estariam os pais dispostos a renunciar a apenas uma coisa externa, oferecendo esse tempo e talento à família? Pais e avós, examinem seus planos e prioridades, a fim de terem certeza de que os relacionamentos primordiais da vida recebam atenção primordial! Até mesmo Brigham Young, tão dedicado, certa vez ouviu do Senhor: ‘Zeles especialmente por tua família’ (Doutrina e Convênios 126:3). Às vezes, são os mais conscienciosos que mais necessitam desta mensagem!”
— O falecido Élder Neal A. Maxwell, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 1994, “Toma especial cuidado de tua família”
Doutrina e Convênios 127
“Nosso trabalho no templo está ligado à nossa recompensa eterna. Recentemente, temos sido testados. O Senhor nos chamou para trabalharmos nos templos com ‘diligência, … perseverança e paciência’ (Doutrina e Convênios 127:4). Sermos ‘recomendados ao Senhor’ exige essas qualidades. Precisamos ser diligentes em viver os mandamentos, perseverar em nossa atenção a nossos convênios do templo, ser gratos pelos ensinamentos contínuos do Senhor a respeito deles e ser pacientes ao esperarmos pela reabertura total dos templos.”
— Élder Ronald A. Rasband, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de outubro de 2020, “Recomendados ao Senhor”
“A doutrina da família no tocante à história da família e ao trabalho do templo é clara: O Senhor, nas primeiras instruções da revelação, referiu-Se ao ‘batismo por vossos mortos’ (Doutrina e Convênios 127:5). Nossa obrigação doutrinária é para com os nossos próprios antepassados. Isso porque a organização celestial do céu se baseia na família. A Primeira Presidência incentivou os membros da Igreja, principalmente os jovens e os jovens adultos solteiros, a dar ênfase ao trabalho de história da família e de ordenanças por seus próprios nomes de familiares ou por nomes de antepassados dos membros de sua ala e estaca. Precisamos conectar-nos tanto a nossas raízes quanto a nossos ramos. O conceito de que estaremos unidos por um vínculo na esfera eterna é realmente glorioso.”
— Élder Quentin L. Cook, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2014, “Raízes e ramos”
Doutrina e Convênios 128

“Certa vez, o profeta Joseph Smith disse: ‘Irmãos, não prosseguiremos em tão grande causa?’ No entanto, como esta mensagem é dirigida principalmente a vocês, jovens, gostaria de usar a palavra jovens em vez de irmãos. Estão prontos?
“[Jovens], não prosseguiremos em tão grande causa? Ide avante e não para trás. Coragem, [jovens]; e avante, avante para a vitória! Regozije-se vosso coração e muito se alegre’ (Doutrina e Convênios 128:22).”
— Irmã Andrea Muñoz Spannaus, segunda conselheira na presidência geral das Moças, conferência geral de outubro de 2025, “Profetas de Deus”
“Com o acesso ao poder selador, nosso coração naturalmente se volta para aqueles que já se foram. A coligação dos últimos dias pelo convênio atravessa o véu. Na ordem perfeita de Deus, os vivos não conseguem vivenciar a vida eterna em sua plenitude sem estabelecer laços duradouros com “os pais”, nossos antepassados. Doutrina e Convênios 128:15, 18 O compromisso de ajudar uns aos outros através do véu pode ser classificado como uma promessa do convênio, parte do novo e eterno convênio. Nas palavras de Joseph Smith, queremos “selar nossos mortos para que surjam [conosco] na primeira ressurreição.”
— Presidente D. Todd Christofferson, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, Conferência Geral de outubro de 2023, “O poder selador”
“Alguém que já enfrentou circunstâncias bem mais desesperadoras do que vocês e eu enfrentaremos clamou certa vez: Ide avante, meus queridos jovens amigos. Coragem …; e avante, avante para a vitória! Regozije-se vosso coração e muito se alegre (Doutrina e Convênios 128:22). Temos muitos motivos para nos alegrar. Temos uns aos outros. Temos Ele por perto. Não nos neguem a oportunidade de sua companhia.”
— Presidente Jeffrey R. Holland, do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2022, “Não temam; creiam somente”
“Nas escrituras modernas, lemos as palavras inspiradoras do profeta Joseph Smith ao refletir a respeito das palavras de incentivo do Senhor para nós: ‘Irmãos, não prosseguiremos em tão grande causa? Ide avante e não para trás. Coragem, irmãos; e avante, avante para a vitória!’ (Doutrina e Convênios 128:22).
“Que tenhamos coragem para fazer o que é certo mesmo quando isso não for popular — coragem para defender nossa religião e agir com fé. Que tenhamos coragem para nos arrependermos diariamente, coragem para aceitar a vontade de Deus e para obedecer a Seus mandamentos. Que tenhamos coragem para viver em retidão e para fazer o que é esperado de nós em nossas várias responsabilidades e posições.”
— Élder Alfred Kyungu, Setenta Autoridade Geral, conferência geral de outubro de 2021, “Ser um seguidor de Cristo”
“Muitos jovens descobriram que o fato de doarem parte de seu tempo para fazer a pesquisa de história da família e o trabalho do templo aprofundou seu testemunho do Plano de Salvação. Isso aumentou a influência do Espírito e diminuiu a influência do adversário na vida deles. Ajudou-os a se sentirem mais próximos de sua família e do Senhor Jesus Cristo. Aprenderam que esse trabalho salva não apenas os mortos. Ele salva todos nós (ver Doutrina e Convênios 128:18).”
— Presidente Henry B. Eyring, primeiro conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2017, “Reunir a família de Deus”

“Lemos em Doutrina e Convênios: ‘O grande dia do Senhor está perto. … Que nós, portanto, como igreja e como povo e como santos dos últimos dias, façamos ao Senhor uma oferta em retidão; e apresentemos em seu templo santo, … um livro contendo os registros de nossos mortos, que seja digno de toda aceitação’ (Doutrina e Convênios 128:24).”
“Esse ‘livro’ será preparado usando-se os registros de nomes e ordenanças do banco de dados da Árvore Familiar da Igreja.
“Estou verificando e acrescentando registros a esse banco de dados porque quero que o nome de todas as pessoas que eu amo estejam nesse livro. E vocês não?”
— Élder Allan F. Packer, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de outubro de 2014, “O livro”
“‘Não prosseguiremos em tão grande causa?’ (Doutrina e Convênios 128:22) Sim, irmãos, prosseguiremos!
“Guiados pelo Santo Espírito, aprenderemos com nossos erros. Se cairmos, vamos nos erguer. Se tropeçarmos, seguiremos em frente. Jamais vacilaremos, jamais desistiremos.
“Como uma vigorosa irmandade do sacerdócio eterno de Deus, estaremos unidos, ombro a ombro, concentrados nos princípios do evangelho restaurado de Jesus Cristo e com gratidão serviremos a nosso Deus e a nosso semelhante com dedicação e amor.”
— Élder Dieter F. Uchtdorf, do Quórum dos Doze Apóstolos, na época segundo conselheiro na Primeira Presidência, conferência geral de abril de 2012, “O porquê do serviço no sacerdócio”
“Nesta época de sua vida, um chamado do Senhor para a missão, meus jovens amigos, é a obra mais importante que vocês podem realizar. Preparem-se agora, vivam retamente, aprendam com sua família e com os líderes da Igreja. Venham e juntem-se a nós na edificação do reino de Deus na Terra — aceitem seu divino encargo em ‘tão grande causa’ (Doutrina e Convênios 128:22).”
— Élder Ronald A. Rasband, do Quórum dos Doze Apóstolos, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 2010, “O divino chamado de um missionário”
“A grande obra de prover as ordenanças salvadoras para nossos predecessores é uma parte vital da missão tríplice da Igreja. Temos um propósito ao realizarmos esse trabalho, que é redimir os nossos antepassados. O trabalho do templo é essencial para nós e para nossos parentes falecidos que estão esperando que essas ordenanças salvadoras sejam realizadas por eles. É essencial porque ‘nós, sem eles, não podemos ser aperfeiçoados; nem podem eles, sem nós, ser aperfeiçoados’ (Doutrina e Convênios 128:18). Eles precisam das ordenanças salvadoras e nós precisamos ser selados a eles. Por essa razão, é importante que tracemos nossa linhagem familiar para que ninguém seja esquecido.”
— O falecido Presidente James E. Faust, na época segundo conselheiro na Primeira Presidência, Conferência Geral de outubro de 2003, “O fenômeno que é você”
“Gosto de pontos de exclamação! Eu os uso com frequência quando faço anotações tanto para mim como para os outros. É um modo de demonstrar entusiasmo e compromisso. Uma de minhas escrituras favoritas é pontuada com uma exclamação:
“‘Agora, o que ouvimos no evangelho que recebemos? Uma voz de alegria!’ (Doutrina e Convênios 128:19). Nos quatro versículos que se seguem existem outros tantos pontos de exclamação no resto do versículo e nos quatro versículos seguintes. Em parte, dizem:
“‘Uma voz de misericórdia do céu; e uma voz de verdade saindo da Terra; … uma voz de … boas novas de grande alegria! …”
“‘Quão gloriosa é a voz que ouvimos do céu, proclamando a nossos ouvidos glória e salvação…!’ (Doutrina e Convênios 128:19, 23) — com um ponto de exclamação.
“Podemos ouvir a voz de alegria que traz exclamações de esperança e júbilo à nossa vida. A alegria de nosso testemunho do Salvador pode acentuar cada aspecto de nossa vida enquanto procuramos vir a Cristo.”
— Irmã Coleen K. Menlove, na época presidente geral da Primária, conferência geral de outubro de 2002, “Uma voz de alegria para nossos filhos”
“As ordenanças do templo relacionam-se ao nosso progresso pessoal bem como à redenção de nossos antepassados falecidos. ‘… Porque a sua salvação é necessária e essencial à nossa salvação, … eles, sem nós, não podem ser aperfeiçoados — nem podemos nós, sem nossos mortos, ser aperfeiçoados’ (Doutrina e Convênios 128:15). O trabalho em favor deles proporciona-nos novas oportunidades de adoração no templo. E esse trabalho é suficientemente importante a ponto de justificar que nos programemos para cumpri-lo. Ao fazermos pelos outros o que eles não podem fazer por si mesmos, seguimos o exemplo do Salvador, que realizou a Expiação para abençoar a vida das pessoas.”
— O falecido Presidente Russell M. Nelson, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, conferência geral de abril de 2001, “Preparação pessoal para as bênçãos do templo”
“Nas escrituras, os espíritos dos mortos são às vezes referidos como estando em trevas ou em prisão. Contemplando o glorioso plano de Deus para a redenção destes, Seus filhos, o Profeta Joseph Smith escreveu este salmo: ‘Regozije-se vosso coração e muito se alegre. Prorrompa a Terra em canto. Entoem os mortos hinos de eterno louvor ao Rei Emanuel, que estabeleceu, antes da fundação do mundo, aquilo que nos permitiria redimi-los de sua prisão; pois os prisioneiros serão libertados’ (Doutrina e Convênios 128:22).”
“Nossa responsabilidade é tão grande quanto o amor de Deus para com Seus filhos de todas as épocas e de todos os lugares. Nossos esforços em favor dos mortos prestam eloquente testemunho de que Jesus Cristo é o divino Redentor de toda a humanidade. Sua graça e promessas alcançam até mesmo aqueles que em vida não O encontraram. Por causa Dele, os prisioneiros serão libertados.”
— Presidente D. Todd Christofferson, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de outubro de 2000, “A redenção dos mortos e o testemunho de Jesus”
“Satanás incentiva a miséria por meio de perdas. Ele experimentou esse tipo de miséria, quando perdeu seu primeiro estado. Agora tenta infligir perdas semelhantes àqueles que vieram para a mortalidade, o segundo estado. Satanás encoraja perda de virtude, perda de integridade, perda de reputação, perda de ideais, perda de amizades saudáveis, e mesmo perda de vida.”
“Nosso Pai Celestial, no entanto, criou-nos para que resistamos a essas perdas e as sobrepujemos, sejamos perfeitos, tenhamos alegria. Ele quer que retornemos a ele, e proporcionou um meio pelo qual essa reunião se realizará. Não é à toa que dizemos que o seu evangelho é ‘uma voz de misericórdia do céu; … uma voz de alegria para os vivos e os mortos; boas novas de grande alegria’ (Doutrina e Convênios 128:19).”
— Presidente Dallin H. Oaks, na época membro do Quórum dos Doze Apóstolos, Conferência Geral de outubro de 1991, “Alegria e misericórdia”
“Como podemos nos certificar de que a Igreja é verdadeira? Alguém pode obter o assim chamado testemunho perfeito durante seu período mortal? Acho que todos nós aqui presentes, nos encontramos no processo interminável de desenvolver um testemunho. Juventude de Sião, esqueçam a ideia de receberem um milagre ou o chamado sinal infalível do céu. Não há atalhos para a eternidade. Assim, a paciência se torna outro fator essencial para desenvolvermos nosso testemunho durante esta vida. É simplesmente ‘linha sobre linha, preceito sobre preceito; um pouco aqui, um pouco ali’, exatamente como as escrituras nos dizem (Doutrina e Convênios 128:21).”
— O falecido Élder Robert L. Simpson, na época Setenta Autoridade Geral, conferência geral de abril de 1987, “Sem atalhos”

